Juventus se explica à Bolsa de Milão após rumores sobre CR7
TURIM, 06 JUL (ANSA) - A Juventus teve de prestar esclarecimentos à Comissão Nacional para as Sociedades e a Bolsa (Consob), órgão de vigilância do mercado financeiro na Itália, por causa da valorização de suas ações em função dos rumores sobre a contratação de Cristiano Ronaldo.
Os papéis da Juve na Bolsa de Valores de Milão fecharam o pregão desta sexta-feira (6) com alta de 7,13% e já acumulam uma valorização de mais de 30% somente nesta semana, quando ganharam força as notícias sobre a chegada de CR7.
Em função disso, a Consob pediu um esclarecimento da Juventus sobre sua atuação no mercado de transferências. "Durante a campanha de contratações, a empresa avalia diversas oportunidades de mercado e, em caso de eventual aperfeiçoamento [do elenco], fornecerá as informações adequadas nos termos da lei", diz uma nota publicada no site da "Velha Senhora".
Segundo a imprensa esportiva italiana e espanhola, a Juve pagará 100 milhões de euros por Cristiano Ronaldo, que está insatisfeito no Real Madrid, e oferecerá um contrato de quatro anos e salário de 30 milhões de euros por temporada. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Os papéis da Juve na Bolsa de Valores de Milão fecharam o pregão desta sexta-feira (6) com alta de 7,13% e já acumulam uma valorização de mais de 30% somente nesta semana, quando ganharam força as notícias sobre a chegada de CR7.
Em função disso, a Consob pediu um esclarecimento da Juventus sobre sua atuação no mercado de transferências. "Durante a campanha de contratações, a empresa avalia diversas oportunidades de mercado e, em caso de eventual aperfeiçoamento [do elenco], fornecerá as informações adequadas nos termos da lei", diz uma nota publicada no site da "Velha Senhora".
Segundo a imprensa esportiva italiana e espanhola, a Juve pagará 100 milhões de euros por Cristiano Ronaldo, que está insatisfeito no Real Madrid, e oferecerá um contrato de quatro anos e salário de 30 milhões de euros por temporada. (ANSA)
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