Mulheres saem às ruas do Brasil para tentar parar Bolsonaro
SÃO PAULO, 29 SET (ANSA) - Milhares de mulheres se reúnem neste sábado (29) em dezenas de cidades do Brasil e do mundo para protestar contra o candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro.
O movimento #elenão ganhou força em meio à ascensão do deputado federal nas pesquisas de intenção de voto, que o colocam na liderança no primeiro turno e em disputas apertadas com todos os seus adversários no segundo.
De caráter apartidário, apesar da presença já confirmada de diversos candidatos em atos pelo país, os protestos acontecem em mais de 80 cidades, incluindo Juiz de Fora (MG), palco do atentado contra Bolsonaro.
Em São Paulo, a manifestação será no Largo da Batata e começa às 15h, assim como o ato no Rio de Janeiro, que acontece na Cinelândia. Concentrações também já foram registradas em várias cidades do mundo, como Paris (França), Sydney (Austrália), Lisboa (Portugal), Milão e Roma (Itália).
Na capital italiana, o protesto reuniu um pequeno grupo de pessoas, que seguravam cartazes com a hashtag #elenão, além de manifestos em defesa de Lula e da vereadora carioca Marielle Franco, executada em março passado. Já em Milão, o ato ocorreu em frente ao Castelo Sforzesco e juntou algumas dezenas de manifestantes. Alguns cartazes comparavam Bolsonaro ao líder nazista Adolf Hitler.
Recentemente, o ministro do Interior da Itália, Matteo Salvini, figura mais popular do governo, revelou sua torcida pelo candidato do PSL nas eleições.
Pesquisa - Segundo a última pesquisa do Datafolha, divulgada em 27 de setembro, Fernando Haddad (PT) já ultrapassou Bolsonaro numericamente na preferência do eleitorado feminino, com 22% a 21% - entre os homens, o placar é de 37% a 22% em favor do deputado.
Já o levantamento Ibope mais recente afirma que 50% das mulheres não votariam em Bolsonaro "de jeito nenhum". No eleitorado masculino, esse índice é de 33%. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O movimento #elenão ganhou força em meio à ascensão do deputado federal nas pesquisas de intenção de voto, que o colocam na liderança no primeiro turno e em disputas apertadas com todos os seus adversários no segundo.
De caráter apartidário, apesar da presença já confirmada de diversos candidatos em atos pelo país, os protestos acontecem em mais de 80 cidades, incluindo Juiz de Fora (MG), palco do atentado contra Bolsonaro.
Em São Paulo, a manifestação será no Largo da Batata e começa às 15h, assim como o ato no Rio de Janeiro, que acontece na Cinelândia. Concentrações também já foram registradas em várias cidades do mundo, como Paris (França), Sydney (Austrália), Lisboa (Portugal), Milão e Roma (Itália).
Na capital italiana, o protesto reuniu um pequeno grupo de pessoas, que seguravam cartazes com a hashtag #elenão, além de manifestos em defesa de Lula e da vereadora carioca Marielle Franco, executada em março passado. Já em Milão, o ato ocorreu em frente ao Castelo Sforzesco e juntou algumas dezenas de manifestantes. Alguns cartazes comparavam Bolsonaro ao líder nazista Adolf Hitler.
Recentemente, o ministro do Interior da Itália, Matteo Salvini, figura mais popular do governo, revelou sua torcida pelo candidato do PSL nas eleições.
Pesquisa - Segundo a última pesquisa do Datafolha, divulgada em 27 de setembro, Fernando Haddad (PT) já ultrapassou Bolsonaro numericamente na preferência do eleitorado feminino, com 22% a 21% - entre os homens, o placar é de 37% a 22% em favor do deputado.
Já o levantamento Ibope mais recente afirma que 50% das mulheres não votariam em Bolsonaro "de jeito nenhum". No eleitorado masculino, esse índice é de 33%. (ANSA)
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