Obra de Michelangelo é exposta pela 1ª vez em Roma
ROMA, 27 DEZ (ANSA) - A escultura "O Adolescente", de Michelangelo, está exposta pela primeira vez em Roma. A mostra ficará aberta até o dia 10 de março, no novo espaço da Fundação Alda Fendi-Esperimenti, chamado Rhinoceros, no coração da capital italiana.
A estátua veio do Museu Hermitage, de São Petersburgo, na Rússia, graças a um acordo trienal com a fundação que prevê um empréstimo por ano.
A obra em mármore de 54 centímetros, produzida por Michelangelo por volta de 1530, conta com uma iluminação feita por Vittorio e Francesca Storaro. Um castiçal artesanal exalta as formas e a musculatura do jovem agachado, colocado sobre uma base mais alta que permite apreciar melhor suas particularidades.
"O Adolescente" aterrissa na Itália pela segunda vez em 230 anos, depois de ter sido comprado pela imperatriz Catarina II da Rússia, em 1787, de um banqueiro inglês. "É uma obra um pouco esquecida porque está longe da Itália, mas muito importante pela sua força expressiva e trágica", explicou Sergei Androsov, chefe do departamento de Arte da Europa Ocidental no Hermitage.
A presidente da fundação italiana, Alda Fendi, disse que a organização ainda promoverá bolsas de estudo e exporá outras obras. "Estamos felizes por fazer parte disso com um dos museus mais importantes do mundo", afirmou. "Queremos divulgar a arte e que a apreciem no mundo. Devemos amar a Itália e protegê-la", concluiu.
O ministro italiano dos Bens Culturais, Alberto Bonisoli, já visitou a sede da fundação, inaugurada em outubro deste ano, para ver "O Adolescente" de perto. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A estátua veio do Museu Hermitage, de São Petersburgo, na Rússia, graças a um acordo trienal com a fundação que prevê um empréstimo por ano.
A obra em mármore de 54 centímetros, produzida por Michelangelo por volta de 1530, conta com uma iluminação feita por Vittorio e Francesca Storaro. Um castiçal artesanal exalta as formas e a musculatura do jovem agachado, colocado sobre uma base mais alta que permite apreciar melhor suas particularidades.
"O Adolescente" aterrissa na Itália pela segunda vez em 230 anos, depois de ter sido comprado pela imperatriz Catarina II da Rússia, em 1787, de um banqueiro inglês. "É uma obra um pouco esquecida porque está longe da Itália, mas muito importante pela sua força expressiva e trágica", explicou Sergei Androsov, chefe do departamento de Arte da Europa Ocidental no Hermitage.
A presidente da fundação italiana, Alda Fendi, disse que a organização ainda promoverá bolsas de estudo e exporá outras obras. "Estamos felizes por fazer parte disso com um dos museus mais importantes do mundo", afirmou. "Queremos divulgar a arte e que a apreciem no mundo. Devemos amar a Itália e protegê-la", concluiu.
O ministro italiano dos Bens Culturais, Alberto Bonisoli, já visitou a sede da fundação, inaugurada em outubro deste ano, para ver "O Adolescente" de perto. (ANSA)
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