Italiano suspeito de ordenar assassinato é preso em Natal
13/09/2019 12h50
SÃO PAULO, 13 SET (ANSA) - Um italiano foi preso nesta sexta-feira (13), em Natal, sob suspeita de ter ordenado o assassinato de outro italiano, Enzo Albanese, em um crime ocorrido em 2014. O detido é Pietro Ladogana, alvo de um mandado de prisão preventiva e outro de busca e apreensão nos imóveis que possui no Rio Grande do Norte.
Ladogana estava aguardando o julgamento do crime em liberdade, mas violou as medidas cautelares, como a entrega do seu passaporte e o comparecimento mensal à Justiça.
O Poder Judiciário destacou que o fato de o estrangeiro não entregar seu passaporte, o que foi determinado em 21 de fevereiro de 2017, configura uma "tentativa deliberada do réu em furta-se ao controle migratório nacional, demonstrando de maneira evidente sua intenção de fugir do distrito da culpa caso lhe convenha".
Ladogana é suspeito de ser o mentor do assassinato de Enzo Albanese, que tinha 42 anos e era dirigente da comissão técnica do time Alecrim Rugby.
Ele foi assassinado a tiros no dia 2 de maio de 2014, na porta da casa onde morava. À época, a Polícia Civil informou que o crime havia sido motivado por questões financeiras. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Ladogana estava aguardando o julgamento do crime em liberdade, mas violou as medidas cautelares, como a entrega do seu passaporte e o comparecimento mensal à Justiça.
O Poder Judiciário destacou que o fato de o estrangeiro não entregar seu passaporte, o que foi determinado em 21 de fevereiro de 2017, configura uma "tentativa deliberada do réu em furta-se ao controle migratório nacional, demonstrando de maneira evidente sua intenção de fugir do distrito da culpa caso lhe convenha".
Ladogana é suspeito de ser o mentor do assassinato de Enzo Albanese, que tinha 42 anos e era dirigente da comissão técnica do time Alecrim Rugby.
Ele foi assassinado a tiros no dia 2 de maio de 2014, na porta da casa onde morava. À época, a Polícia Civil informou que o crime havia sido motivado por questões financeiras. (ANSA)