Balanço de epidemia de coronavírus se agrava na Itália
ROMA, 26 FEV (ANSA) - A epidemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2) já matou 12 pessoas na Itália e contaminou pelo menos 374, de acordo um balanço divulgado pela Defesa Civil do país nesta quarta-feira (26).
Segundo o chefe do órgão, Angelo Borrelli, a região mais atingida é a Lombardia, com 258, seguida por Vêneto (71), Emilia-Romagna (30), Piemonte (três), Sicília (três), Lazio (três), Ligúria (dois) e Toscana (dois). Marcas e a província autônoma de Bolzano somam um contágio cada.
Ainda de acordo com Borrelli, nove pessoas morreram na Lombardia; duas, no Vêneto; e uma, na Emilia-Romagna, mas proveniente da província lombarda de Lodi. Todas as vítimas eram idosas.
"Os idosos são mais frágeis, já vemos isso com a gripe. Podemos protegê-los contra essa última com uma vacina. Como não há vacina para o coronavírus, tem a mortalidade. A única maneira de protegê-los é isolar os focos, como se está fazendo", disse o diretor do departamento de doenças infecciosas do Instituto Superior da Saúde, Giovanni Rezza.
O Sars-CoV-2 começou a se disseminar na Itália a partir das cidades de Codogno, na província de Lodi, e de Vo', na província de Pádua. Os municípios ficam, respectivamente, nas regiões da Lombardia e do Vêneto, cujas capitais são Milão e Veneza.
Em poucos dias, o país se tornou o terceiro mais atingido pela epidemia, atrás apenas da China (78 mil casos) e da Coreia do Sul (1,15 mil) - o Japão contabiliza 861, mas 691 deles ocorreram dentro do navio de cruzeiro Diamond Princess.
A partir da Itália, o novo coronavírus se espalhou para ao menos seis nações que até então não haviam registrado casos: as vizinhas Croácia, Áustria e Suíça, além da Grécia, da Argélia e do Brasil, onde um homem recém-retornado de Milão testou positivo para Covid-2019, doença causada pelo Sars-CoV-2, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Além disso, três dos nove casos confirmados na Espanha estão diretamente relacionados à Itália: um casal de italianos de férias em Tenerife e um espanhol que passou recentemente pelo país. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o chefe do órgão, Angelo Borrelli, a região mais atingida é a Lombardia, com 258, seguida por Vêneto (71), Emilia-Romagna (30), Piemonte (três), Sicília (três), Lazio (três), Ligúria (dois) e Toscana (dois). Marcas e a província autônoma de Bolzano somam um contágio cada.
Ainda de acordo com Borrelli, nove pessoas morreram na Lombardia; duas, no Vêneto; e uma, na Emilia-Romagna, mas proveniente da província lombarda de Lodi. Todas as vítimas eram idosas.
"Os idosos são mais frágeis, já vemos isso com a gripe. Podemos protegê-los contra essa última com uma vacina. Como não há vacina para o coronavírus, tem a mortalidade. A única maneira de protegê-los é isolar os focos, como se está fazendo", disse o diretor do departamento de doenças infecciosas do Instituto Superior da Saúde, Giovanni Rezza.
O Sars-CoV-2 começou a se disseminar na Itália a partir das cidades de Codogno, na província de Lodi, e de Vo', na província de Pádua. Os municípios ficam, respectivamente, nas regiões da Lombardia e do Vêneto, cujas capitais são Milão e Veneza.
Em poucos dias, o país se tornou o terceiro mais atingido pela epidemia, atrás apenas da China (78 mil casos) e da Coreia do Sul (1,15 mil) - o Japão contabiliza 861, mas 691 deles ocorreram dentro do navio de cruzeiro Diamond Princess.
A partir da Itália, o novo coronavírus se espalhou para ao menos seis nações que até então não haviam registrado casos: as vizinhas Croácia, Áustria e Suíça, além da Grécia, da Argélia e do Brasil, onde um homem recém-retornado de Milão testou positivo para Covid-2019, doença causada pelo Sars-CoV-2, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Além disso, três dos nove casos confirmados na Espanha estão diretamente relacionados à Itália: um casal de italianos de férias em Tenerife e um espanhol que passou recentemente pelo país. (ANSA)
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