Estados Unidos superam marca de 400 mil mortes por Covid-19
NOVA YORK, 19 JAN (ANSA) - Um dia antes da posse de seu novo presidente, os Estados Unidos ultrapassaram a marca de 400 mil mortes em decorrência do novo coronavírus Sars-CoV-2, segundo levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins nesta terça-feira (19).
Ao todo, 400.022 perderam a vida desde o início da pandemia, em meados de março de 2020. Em números absolutos, o território americano é o país mais afetado em todo o mundo, com 24.163.707 casos confirmados da Covid-19.
Apesar de já ter iniciado a vacinação anti-Covid em dezembro passado, com as vacinas da Pfizer/BioNTech e Moderna, os Estados Unidos observam uma alta no número de casos no momento em que enfrentam problemas de logística para a aplicação do imunizante.
O presidente eleito Joe Biden, que toma posse nesta quarta-feira (20), pretende reforçar as medidas de prevenção e quer incentivar o uso de máscaras em todo o território americano pelo menos até abril.
Ontem (18), a próxima chefe do Centro de Controle de Doenças (CDC) e professora de medicina de Harvard, Rochelle Walensky, informou que os EUA devem chegar a 500 mil óbitos em meados de fevereiro. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Ao todo, 400.022 perderam a vida desde o início da pandemia, em meados de março de 2020. Em números absolutos, o território americano é o país mais afetado em todo o mundo, com 24.163.707 casos confirmados da Covid-19.
Apesar de já ter iniciado a vacinação anti-Covid em dezembro passado, com as vacinas da Pfizer/BioNTech e Moderna, os Estados Unidos observam uma alta no número de casos no momento em que enfrentam problemas de logística para a aplicação do imunizante.
O presidente eleito Joe Biden, que toma posse nesta quarta-feira (20), pretende reforçar as medidas de prevenção e quer incentivar o uso de máscaras em todo o território americano pelo menos até abril.
Ontem (18), a próxima chefe do Centro de Controle de Doenças (CDC) e professora de medicina de Harvard, Rochelle Walensky, informou que os EUA devem chegar a 500 mil óbitos em meados de fevereiro. (ANSA)
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