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Irã diz estar otimista em reunião sobre acordo nuclear
TEERÃ, 17 ABR (ANSA) - O governo do Irã afirmou neste sábado (17) estar mais otimista para o fechamento de um novo acordo para salvar o pacto nuclear fechado em 2015, chamado de JCPOA, durante as conversas que ocorrem em Viena desde o dia 15.
"Parece que está se formando um novo entendimento nas conversas de Viena sobre a retomada do acordo nuclear. As partes envolvidas nas negociações já podem iniciar a trabalhar em um texto comum e a delegação iraniana apresentou seu próprio texto", relatou o vice-ministro das Relações Exteriores de Teerã, Abbas Araghchi.
Segundo Araghchi, "depois de três dias de debates sobre o acordo nuclear e a revogação das sanções norte-americanas, nós tivemos boas discussões porque todas as partes compartilham o objetivo final e o caminho foi reconhecido".
"O caminho não será fácil porque as diferenças não foram resolvidas totalmente. Algumas são profundas e deverão ser removidas no próximo turno de conversas. Não estamos dispostos a ter uma tratativa erosiva e prolongada", acrescentou.
As reuniões principais envolvem Teerã e cinco dos países signatários do acordo em 2015: França, Reino Unido, China, Rússia e Alemanha. Os EUA, que estavam entre os que firmaram o pacto, mas saíram em 2018, acompanham as discussões de forma paralela.
Os principais debates envolvem, justamente, a volta dos norte-americanos ao pacto e o fim das sanções unilaterais de Washington. Por outro lado, o Irã tem aumentado exponencialmente o enriquecimento de urânio - dos 3,67% previstos no acordo foi para 60% - e isso preocupa os países europeus. (ANSA).
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"Parece que está se formando um novo entendimento nas conversas de Viena sobre a retomada do acordo nuclear. As partes envolvidas nas negociações já podem iniciar a trabalhar em um texto comum e a delegação iraniana apresentou seu próprio texto", relatou o vice-ministro das Relações Exteriores de Teerã, Abbas Araghchi.
Segundo Araghchi, "depois de três dias de debates sobre o acordo nuclear e a revogação das sanções norte-americanas, nós tivemos boas discussões porque todas as partes compartilham o objetivo final e o caminho foi reconhecido".
"O caminho não será fácil porque as diferenças não foram resolvidas totalmente. Algumas são profundas e deverão ser removidas no próximo turno de conversas. Não estamos dispostos a ter uma tratativa erosiva e prolongada", acrescentou.
As reuniões principais envolvem Teerã e cinco dos países signatários do acordo em 2015: França, Reino Unido, China, Rússia e Alemanha. Os EUA, que estavam entre os que firmaram o pacto, mas saíram em 2018, acompanham as discussões de forma paralela.
Os principais debates envolvem, justamente, a volta dos norte-americanos ao pacto e o fim das sanções unilaterais de Washington. Por outro lado, o Irã tem aumentado exponencialmente o enriquecimento de urânio - dos 3,67% previstos no acordo foi para 60% - e isso preocupa os países europeus. (ANSA).
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