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Em viagem pela Europa, Blinken verá Mattarella e irá ao Vaticano
NOVA YORK, 21 JUN (ANSA) - O secretário de Estado americano, Antony Blinken, iniciará uma viagem à Europa, com escalas em Berlim, Paris, Roma e Matera, a partir desta terça-feira (22) para debater a luta contra o Estado Islâmico, a crise na Líbia e as mudanças climáticas.
Segundo comunicado do governo dos Estados Unidos, o chefe da diplomacia do democrata Joe Biden também visitará o Vaticano e participará de uma reunião com o presidente italiano, Sergio Mattarella.
Blinken iniciará sua visita em Berlim para participar de uma conferência internacional sobre a Líbia e depois seguirá para Paris, onde falará com o presidente Emmanuel Macron, no dia 25 de junho.
Na sequência, ele irá para Roma para participar de uma conferência da coalizão liderada pelos EUA para derrotar o grupo jihadista Estado Islâmico, além de uma reunião ministerial para debater a crise na Síria e ressaltar a importância de atender às necessidade humanitárias.
É esperado que o americano tenha encontros bilaterais com Mattarella e com o ministro das Relações Exteriores, Luigi Di Maio, "para enfatizar o importante papel da parceria EUA-Itália na abordagem das principais prioridades globais".
"Os Estados Unidos têm uma forte parceria com a Itália. Somos aliados da Otan", afirmaram representantes do Departamento de Estado ao apresentarem a viagem de Blinken.
O secretário também visitará o Vaticano, onde se encontrará com altos funcionários da Santa Sé para enfatizar o compromisso comum com a liberdade de religião ou crença e com o enfrentamento da crise climática.
"Os Estados Unidos e o Vaticano têm uma parceria estreita em áreas como direitos humanos, clima e combate ao tráfico de pessoas. O papa Francisco mostrou liderança no clima e, trabalhando juntos, vemos uma oportunidade para trazer a questão à tona e pressionar os países a agirem", explicaram.
Em seguida, Blinken participará do encontro de chanceleres do Grupo das 20 maiores economias (G20), na cidade italiana de Matera, onde reforçará "o compromisso dos Estados Unidos com o multilateralismo e discutirá a cooperação contínua no combate à pandemia de Covid-19, a crise climática e um melhor trabalho com parceiros globais, com foco na África". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo comunicado do governo dos Estados Unidos, o chefe da diplomacia do democrata Joe Biden também visitará o Vaticano e participará de uma reunião com o presidente italiano, Sergio Mattarella.
Blinken iniciará sua visita em Berlim para participar de uma conferência internacional sobre a Líbia e depois seguirá para Paris, onde falará com o presidente Emmanuel Macron, no dia 25 de junho.
Na sequência, ele irá para Roma para participar de uma conferência da coalizão liderada pelos EUA para derrotar o grupo jihadista Estado Islâmico, além de uma reunião ministerial para debater a crise na Síria e ressaltar a importância de atender às necessidade humanitárias.
É esperado que o americano tenha encontros bilaterais com Mattarella e com o ministro das Relações Exteriores, Luigi Di Maio, "para enfatizar o importante papel da parceria EUA-Itália na abordagem das principais prioridades globais".
"Os Estados Unidos têm uma forte parceria com a Itália. Somos aliados da Otan", afirmaram representantes do Departamento de Estado ao apresentarem a viagem de Blinken.
O secretário também visitará o Vaticano, onde se encontrará com altos funcionários da Santa Sé para enfatizar o compromisso comum com a liberdade de religião ou crença e com o enfrentamento da crise climática.
"Os Estados Unidos e o Vaticano têm uma parceria estreita em áreas como direitos humanos, clima e combate ao tráfico de pessoas. O papa Francisco mostrou liderança no clima e, trabalhando juntos, vemos uma oportunidade para trazer a questão à tona e pressionar os países a agirem", explicaram.
Em seguida, Blinken participará do encontro de chanceleres do Grupo das 20 maiores economias (G20), na cidade italiana de Matera, onde reforçará "o compromisso dos Estados Unidos com o multilateralismo e discutirá a cooperação contínua no combate à pandemia de Covid-19, a crise climática e um melhor trabalho com parceiros globais, com foco na África". (ANSA)
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