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Stellantis, TIM e Accenture desenvolvem projeto inédito com 5G
SÃO PAULO, 27 OUT (ANSA) - A Stellantis, a TIM e a Accenture lançaram o primeiro projeto-piloto 5G standalone da indústria automobilística na América Latina, por meio de uma rede privada, no Polo Automotivo localizado em Goiana, Pernambuco.
O case usa inteligência artificial e cloud computing de maneira inédita e vem sendo implementado há três meses com foco na padronização dos emblemas usados nos quatro modelos de carros fabricados no local, que se dividem em mais de 100 versões.
"Este é o primeiro passo para tornar o Polo Automotivo Stellantis de Goiana a primeira planta industrial do setor integrada com base na tecnologia 5G. É uma conquista que confirma a vocação da Stellantis para a inovação com foco na satisfação do cliente. Queremos estar na vanguarda da nova tecnologia e das possibilidades trazidas pelo 5G", destaca o presidente da Stellantis para a América Latina, Antonio Filosa.
O CEO da TIM Brasil, Pietro Labriola, destacou que essa é mais uma parceria com a Stellantis, uma união que "gera frutos importantes para o desenvolvimento da indústria automobolística brasileira".
"Somos líderes e pioneiros em projetos relacionados à Internet das Coisas e estamos investindo fortemente para que o 5G traga a transformação digital que almejamos para vários setores da economia brasileira", acrescentou Labriola.
Em coletiva de imprensa virtual nesta quarta-feira (27), foram apresentados detalhes da implementação do projeto-piloto.
Segundo o CIO da Stellantis para a América do Sul, André Souza, a iniciativa "visa assegurar a conformidade na identificação dos veículos, trazendo ganhos de qualidade nos processos de montagem subsequentes".
"Enquanto Stellantis, a inovação está no nosso DNA. Nós acreditamos muito na tecnologia e a gente precisa testar e ver os principais benefícios que ela traz na prática", disse ainda Souza sobre o ineditismo da ação.
Durante a coletiva, o CIO ainda ressaltou que, após estudos, foram identificados "20 cases possíveis" de aplicação da tecnologia 5G nas fábricas e que "o projeto não vai parar em Goiana".
Também presente na coletiva virtual, o CTIO da TIM Brasil, Leonardo Capdeville, afirmou que o anúncio ocorria também em um momento importante, com a empresa depositando as propostas para o leilão do 5G da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
As propostas serão abertas em 4 de novembro.
Ressaltando que a "revolução do 5G está apenas começando" e que esse é apenas "um primeiro passo", Capdeville pontuou que o projeto não é apenas usar a "tecnologia pela tecnologia", mas sim "por tudo que ela pode fornecer de forma prática" e para "resolver problemas reais".
Sobre a ampliação para novas plantas da Stellantis, Capdeville ainda acrescentou que tudo será analisado "caso a caso", já que a nova tecnologia também permite bastante flexibilidade - diferentemente da rede 4G ou de fibra ótica.
Como funciona o projeto-piloto: Em comunicado, a Stellantis explicou como o projeto-piloto é utilizado na linha de produção de veículos.
Segundo a empresa, "após a fixação das etiquetas de identificação do veículo em sua traseira, uma câmera captura imagens durante o trânsito do veículo ao longo da linha de produção e, utilizando a arquitetura baseada na tecnologia 5G, transmite estes dados em tempo real para a Solutions.AI for Processing em operação na nuvem, aproveitando-se da baixa latência e da alta capacidade de transmissão de dados".
Então, um software de inteligência artificial verifica se tudo está correto e informa aos operadores de inspeção de qualidade esses resultados em tempo real .
"Ao final, indicadores de performance orientam os gestores quanto à qualidade do processo de montagem. Com isto, assegura-se a perfeita conformidade de todos os itens que integram o veículo com seu modelo e versão", destaca. (ANSA).
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O case usa inteligência artificial e cloud computing de maneira inédita e vem sendo implementado há três meses com foco na padronização dos emblemas usados nos quatro modelos de carros fabricados no local, que se dividem em mais de 100 versões.
"Este é o primeiro passo para tornar o Polo Automotivo Stellantis de Goiana a primeira planta industrial do setor integrada com base na tecnologia 5G. É uma conquista que confirma a vocação da Stellantis para a inovação com foco na satisfação do cliente. Queremos estar na vanguarda da nova tecnologia e das possibilidades trazidas pelo 5G", destaca o presidente da Stellantis para a América Latina, Antonio Filosa.
O CEO da TIM Brasil, Pietro Labriola, destacou que essa é mais uma parceria com a Stellantis, uma união que "gera frutos importantes para o desenvolvimento da indústria automobolística brasileira".
"Somos líderes e pioneiros em projetos relacionados à Internet das Coisas e estamos investindo fortemente para que o 5G traga a transformação digital que almejamos para vários setores da economia brasileira", acrescentou Labriola.
Em coletiva de imprensa virtual nesta quarta-feira (27), foram apresentados detalhes da implementação do projeto-piloto.
Segundo o CIO da Stellantis para a América do Sul, André Souza, a iniciativa "visa assegurar a conformidade na identificação dos veículos, trazendo ganhos de qualidade nos processos de montagem subsequentes".
"Enquanto Stellantis, a inovação está no nosso DNA. Nós acreditamos muito na tecnologia e a gente precisa testar e ver os principais benefícios que ela traz na prática", disse ainda Souza sobre o ineditismo da ação.
Durante a coletiva, o CIO ainda ressaltou que, após estudos, foram identificados "20 cases possíveis" de aplicação da tecnologia 5G nas fábricas e que "o projeto não vai parar em Goiana".
Também presente na coletiva virtual, o CTIO da TIM Brasil, Leonardo Capdeville, afirmou que o anúncio ocorria também em um momento importante, com a empresa depositando as propostas para o leilão do 5G da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
As propostas serão abertas em 4 de novembro.
Ressaltando que a "revolução do 5G está apenas começando" e que esse é apenas "um primeiro passo", Capdeville pontuou que o projeto não é apenas usar a "tecnologia pela tecnologia", mas sim "por tudo que ela pode fornecer de forma prática" e para "resolver problemas reais".
Sobre a ampliação para novas plantas da Stellantis, Capdeville ainda acrescentou que tudo será analisado "caso a caso", já que a nova tecnologia também permite bastante flexibilidade - diferentemente da rede 4G ou de fibra ótica.
Como funciona o projeto-piloto: Em comunicado, a Stellantis explicou como o projeto-piloto é utilizado na linha de produção de veículos.
Segundo a empresa, "após a fixação das etiquetas de identificação do veículo em sua traseira, uma câmera captura imagens durante o trânsito do veículo ao longo da linha de produção e, utilizando a arquitetura baseada na tecnologia 5G, transmite estes dados em tempo real para a Solutions.AI for Processing em operação na nuvem, aproveitando-se da baixa latência e da alta capacidade de transmissão de dados".
Então, um software de inteligência artificial verifica se tudo está correto e informa aos operadores de inspeção de qualidade esses resultados em tempo real .
"Ao final, indicadores de performance orientam os gestores quanto à qualidade do processo de montagem. Com isto, assegura-se a perfeita conformidade de todos os itens que integram o veículo com seu modelo e versão", destaca. (ANSA).
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