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Sede do 'Clarín', maior jornal da Argentina,é atacada com bombas
SÃO PAULO, 23 NOV (ANSA) - A sede do "Clarín", um dos principais jornais da Argentina, foi atacada com pelo menos sete coquetéis molotov na noite da última segunda-feira (22), em Buenos Aires.
Segundo a publicação, a ação foi gravada em vídeo e ocorreu por volta das 23h (horário local). Um grupo de pelo menos nove pessoas é considerado o responsável pela ofensiva.
Uma equipe de seguranças que vigiava o prédio detalhou que os criminosos estavam encapuzados quando pararam em frente ao edifício vizinho. Minutos depois, voltaram a caminhar já acendendo os explosivos caseiros, que são produzidos com uma garrafa de vidro cheia de algum combustível e com um pavio no topo.
Em imagens das câmeras de segurança, é possível ver também que o grupo chega a ser interrompido pela passagem de dois ônibus, mas na sequência volta a realizar o ataque.
O Grupo Clarín lamentou e condenou o ato grave, que, inicialmente, parece ser uma expressão de intolerância contra um meio de comunicação. Não houve feridos nem danos materiais.
Nas redes sociais, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, repudiou o ataque contra a sede do jornal e afirmou que a violência "altera a convivência democrática".
"Esperamos que o acontecido seja esclarecido e que os autores sejam identificados a partir da investigação que já está em curso", escreveu o líder argentino.
O ex-presidente do país Mauricio Macri também condenou o episódio, definindo o ataque como uma tentativa de "amedrontar a imprensa".
"O ataque ao Clarín é uma tentativa gravíssima de amedrontar o veículo e toda a imprensa. Um fato inaceitável que lembra as práticas violentas do passado. Repudio essa agressão e envio minha solidariedade. Que o governo e a Justiça esclareçam o que ocorreu e detenham os responsáveis", disse Macri no Twitter. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo a publicação, a ação foi gravada em vídeo e ocorreu por volta das 23h (horário local). Um grupo de pelo menos nove pessoas é considerado o responsável pela ofensiva.
Uma equipe de seguranças que vigiava o prédio detalhou que os criminosos estavam encapuzados quando pararam em frente ao edifício vizinho. Minutos depois, voltaram a caminhar já acendendo os explosivos caseiros, que são produzidos com uma garrafa de vidro cheia de algum combustível e com um pavio no topo.
Em imagens das câmeras de segurança, é possível ver também que o grupo chega a ser interrompido pela passagem de dois ônibus, mas na sequência volta a realizar o ataque.
O Grupo Clarín lamentou e condenou o ato grave, que, inicialmente, parece ser uma expressão de intolerância contra um meio de comunicação. Não houve feridos nem danos materiais.
Nas redes sociais, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, repudiou o ataque contra a sede do jornal e afirmou que a violência "altera a convivência democrática".
"Esperamos que o acontecido seja esclarecido e que os autores sejam identificados a partir da investigação que já está em curso", escreveu o líder argentino.
O ex-presidente do país Mauricio Macri também condenou o episódio, definindo o ataque como uma tentativa de "amedrontar a imprensa".
"O ataque ao Clarín é uma tentativa gravíssima de amedrontar o veículo e toda a imprensa. Um fato inaceitável que lembra as práticas violentas do passado. Repudio essa agressão e envio minha solidariedade. Que o governo e a Justiça esclareçam o que ocorreu e detenham os responsáveis", disse Macri no Twitter. (ANSA)
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