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Rússia prende ao menos 300 pessoas em protestos contra guerra
MOSCOU, 13 MAR (ANSA) - Pelo menos 300 pessoas foram presas neste domingo (13) durante "manifestações não autorizadas" contra a guerra na Ucrânia em Moscou, informou a agência russa Tass, citando a polícia.
Pela manhã, a ONG OVD-Info havia falado em "pelo menos 268 detidos em 23 cidades", citando Moscou e São Petersburgo.
Manifestações pela paz e contra a guerra na Ucrânia estão ocorrendo em toda a Rússia e em diversas cidades da Europa. Até agora, de acordo com a vice-ministro da Defesa ucraniana, Anna Malyar, o número de soldados russos mortos segue em 12 mil.
No 18º dia da invasão ao território ucraniano, as forças russas atacaram a base militar de Yavoriv, perto da fronteira com a Polônia, matando pelo menos 35 pessoas e 134 feridos.
O Ministério da Defesa da Rússia justificou as mortes reforçando que o governo de Vladimir Putin continuará "a eliminar os mercenários estrangeiros que chegam à Ucrânia".
O porta-voz Igor Konashenkov disse que "foram eliminados até 180 mercenários estrangeiros e uma grande quantidade de armas". Na instalação atingida, "o regime de Kiev criou um centro de treinamento de combate e coordenação de mercenários estrangeiros, antes de enviá-los para áreas de operações de combate contra as forças russas, e um depósito de armas e equipamentos militares". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Pela manhã, a ONG OVD-Info havia falado em "pelo menos 268 detidos em 23 cidades", citando Moscou e São Petersburgo.
Manifestações pela paz e contra a guerra na Ucrânia estão ocorrendo em toda a Rússia e em diversas cidades da Europa. Até agora, de acordo com a vice-ministro da Defesa ucraniana, Anna Malyar, o número de soldados russos mortos segue em 12 mil.
No 18º dia da invasão ao território ucraniano, as forças russas atacaram a base militar de Yavoriv, perto da fronteira com a Polônia, matando pelo menos 35 pessoas e 134 feridos.
O Ministério da Defesa da Rússia justificou as mortes reforçando que o governo de Vladimir Putin continuará "a eliminar os mercenários estrangeiros que chegam à Ucrânia".
O porta-voz Igor Konashenkov disse que "foram eliminados até 180 mercenários estrangeiros e uma grande quantidade de armas". Na instalação atingida, "o regime de Kiev criou um centro de treinamento de combate e coordenação de mercenários estrangeiros, antes de enviá-los para áreas de operações de combate contra as forças russas, e um depósito de armas e equipamentos militares". (ANSA)
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