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Tedros Adhanom é reeleito para comandar OMS
ROMA, 24 MAI (ANSA) - O etíope Tedros Adhanom Ghebreyesus foi reeleito nesta terça-feira (24) para um segundo mandato de cinco anos como diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Primeiro africano no comando da OMS, Tedros tem 57 anos e era candidato único. A reeleição foi confirmada em votação secreta na 75ª Assembleia Mundial de Saúde, em Genebra, na Suíça, com amplo apoio ao etíope.
De acordo com a agência AFP, Tedros obteve 155 votos de um total de 160, superando com folga o mínimo de dois terços necessário para ser reeleito.
"Estou muito, muito impressionado com esse apoio. Esse reconhecimento não é apenas para mim. Eu realmente acredito que é um reconhecimento para toda a família OMS", disse o etíope após a vitória.
No comando da organização desde 2017, Tedros se tornou conhecido no mundo todo durante a pandemia de Covid-19 e teve sua atuação elogiada por muitos países, mas também contestada por outros, como os Estados Unidos durante o governo de Donald Trump, que o acusava de proteger a China.
O novo mandato do diretor-geral começa em 16 de agosto de 2022 e termina em 2027, quando ele não poderá buscar uma nova reeleição. (ANSA).
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Primeiro africano no comando da OMS, Tedros tem 57 anos e era candidato único. A reeleição foi confirmada em votação secreta na 75ª Assembleia Mundial de Saúde, em Genebra, na Suíça, com amplo apoio ao etíope.
De acordo com a agência AFP, Tedros obteve 155 votos de um total de 160, superando com folga o mínimo de dois terços necessário para ser reeleito.
"Estou muito, muito impressionado com esse apoio. Esse reconhecimento não é apenas para mim. Eu realmente acredito que é um reconhecimento para toda a família OMS", disse o etíope após a vitória.
No comando da organização desde 2017, Tedros se tornou conhecido no mundo todo durante a pandemia de Covid-19 e teve sua atuação elogiada por muitos países, mas também contestada por outros, como os Estados Unidos durante o governo de Donald Trump, que o acusava de proteger a China.
O novo mandato do diretor-geral começa em 16 de agosto de 2022 e termina em 2027, quando ele não poderá buscar uma nova reeleição. (ANSA).
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