Rússia suspende fornecimento de gás natural para Letônia
30/07/2022 13h02
MOSCOU, 30 JUL (ANSA) - A empresa estatal russa Gazprom anunciou neste sábado (30) que suspendeu o fornecimento de gás natural para a Letônia por conta de "violações no contrato para a compra" do combustível fóssil.
A medida é mais uma a aumentar a tensão entre os países da União Europeia, que impuseram duras sanções contra Moscou por conta da invasão da Ucrânia, e o governo de Vladimir Putin. E não é a primeira vez que a Gazprom toma a decisão de cortar o fornecimento de gás a um país europeu, como já aconteceu com a Dinamarca e os Países Baixos.
Atualmente, o fluxo de gás natural que passa pelo Nord Stream 1, o maior gasoduto entre as partes, está a apenas 20% de sua capacidade total. Os russos justificam que as sanções europeias estão atrapalhando as manutenções do sistema, mas tudo indica que a redução é mais uma forma de pressionar a UE a revisar as sanções.
O bloco chegou a um acordo recentemente para cortar o consumo em 15% do consumo de gás em todas as nações entre agosto e março do ano que vem como forma de evitar um racionamento ou até a falta do combustível fóssil. Além disso, o plano de emergência prevê mecanismos de solidariedade aos países mais afetados. (ANSA).
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A medida é mais uma a aumentar a tensão entre os países da União Europeia, que impuseram duras sanções contra Moscou por conta da invasão da Ucrânia, e o governo de Vladimir Putin. E não é a primeira vez que a Gazprom toma a decisão de cortar o fornecimento de gás a um país europeu, como já aconteceu com a Dinamarca e os Países Baixos.
Atualmente, o fluxo de gás natural que passa pelo Nord Stream 1, o maior gasoduto entre as partes, está a apenas 20% de sua capacidade total. Os russos justificam que as sanções europeias estão atrapalhando as manutenções do sistema, mas tudo indica que a redução é mais uma forma de pressionar a UE a revisar as sanções.
O bloco chegou a um acordo recentemente para cortar o consumo em 15% do consumo de gás em todas as nações entre agosto e março do ano que vem como forma de evitar um racionamento ou até a falta do combustível fóssil. Além disso, o plano de emergência prevê mecanismos de solidariedade aos países mais afetados. (ANSA).