Brasil vai acompanhar diálogos de paz entre Colômbia e ELN
BRASÍLIA, 7 FEV (ANSA) - O governo de Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que o Brasil fará parte do processo de paz em andamento entre as autoridades da Colômbia e os guerrilheiros do Exército de Liberação Nacional (ELN).
"É com satisfação que o Brasil volta a integrar o processo, fundamental para a consolidação da paz na Colômbia e de grande importância, por consequência, para a região e para o mundo", diz o comunicado do Itamaraty.
A comunicação da participação brasileira foi transmitida de forma oficial ao governo colombiano, que havia feito o convite para Lula.
Atualmente, as conversas de paz têm como garantidores os governos da Noruega, de Cuba e da Venezuela. As tratativas foram iniciadas em 21 de novembro do ano passado pelo presidente Gustavo Petro e já apresentam alguns resultados, como cessar-fogo temporários.
O Brasil era um dos garantidores das conversas antes da suspensão ocorrida em 2019 pelo governo de Iván Duque. As tratativas pararam após o ELN fazer um ataque que matou 23 pessoas em uma academia de polícia em Bogotá. (ANSA).
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"É com satisfação que o Brasil volta a integrar o processo, fundamental para a consolidação da paz na Colômbia e de grande importância, por consequência, para a região e para o mundo", diz o comunicado do Itamaraty.
A comunicação da participação brasileira foi transmitida de forma oficial ao governo colombiano, que havia feito o convite para Lula.
Atualmente, as conversas de paz têm como garantidores os governos da Noruega, de Cuba e da Venezuela. As tratativas foram iniciadas em 21 de novembro do ano passado pelo presidente Gustavo Petro e já apresentam alguns resultados, como cessar-fogo temporários.
O Brasil era um dos garantidores das conversas antes da suspensão ocorrida em 2019 pelo governo de Iván Duque. As tratativas pararam após o ELN fazer um ataque que matou 23 pessoas em uma academia de polícia em Bogotá. (ANSA).
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