Mauro Cid é investigado por lavagem de dinheiro
(ANSA) - BRASÍLIA, 08 MAG - Preso na semana passada por suspeita de adulterar certificados de vacinação, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, passou a ser investigado por lavagem de dinheiro.
Ele foi preso na quinta-feira (4) em sua residência, na Vila Militar, em Brasília, por suposta adulteração do cartão de vacinação contra Covid de Bolsonaro e sua filha, Laura, de 12 anos.
Imagens divulgadas no domingo (7) pelo programa Fantástico, da TV Globo, mostram que o militar tinha milhares de dólares e reais escondidos no cofre de sua casa, que ele tentou ocultar dos agentes da Polícia Federal.
Segundo a PF, o militar teria retirado o dinheiro de uma conta bancária em dólares em março, no estado da Flórida, Estados Unidos, onde Bolsonaro se encontrava na época.
"O dinheiro do coronel Mauro Cid vem de trabalho. É fato conhecido que todo militar que faz uma missão no exterior tem a seu favor uma conta com o Banco do Brasil em Miami", disse o seu advogado, Rodrigo Roca.
O próximo passo dos investigadores será quebrar o sigilo bancário de Cid, que foi detido com autorização do Supremo Tribunal Federal junto com outros cinco suspeitos na quinta-feira, quando foi feita uma busca e apreensão na casa de Bolsonaro no bairro Jardim Botânico, em Brasília. (ANSA).
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Ele foi preso na quinta-feira (4) em sua residência, na Vila Militar, em Brasília, por suposta adulteração do cartão de vacinação contra Covid de Bolsonaro e sua filha, Laura, de 12 anos.
Imagens divulgadas no domingo (7) pelo programa Fantástico, da TV Globo, mostram que o militar tinha milhares de dólares e reais escondidos no cofre de sua casa, que ele tentou ocultar dos agentes da Polícia Federal.
Segundo a PF, o militar teria retirado o dinheiro de uma conta bancária em dólares em março, no estado da Flórida, Estados Unidos, onde Bolsonaro se encontrava na época.
"O dinheiro do coronel Mauro Cid vem de trabalho. É fato conhecido que todo militar que faz uma missão no exterior tem a seu favor uma conta com o Banco do Brasil em Miami", disse o seu advogado, Rodrigo Roca.
O próximo passo dos investigadores será quebrar o sigilo bancário de Cid, que foi detido com autorização do Supremo Tribunal Federal junto com outros cinco suspeitos na quinta-feira, quando foi feita uma busca e apreensão na casa de Bolsonaro no bairro Jardim Botânico, em Brasília. (ANSA).
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