Gasoduto Vaca Muerta começará a operar em 9 de julho
BUENOS AIRES, 3 JUL (ANSA) - O gasoduto Vaca Muerta, que transporta a produção da bacia patagônica para a província de Buenos Aires, na Argentina, entrará em funcionamento oficialmente no próximo dia 9 de julho.
Esta é considerada a principal obra de infraestrutura construída no país latino-americano nos últimos anos. O início da operação ocorrerá graças à conclusão dentro do prazo das sucessivas etapas de enchimento do gasoduto argentino GPNK.
Em uma publicação no Twitter, o presidente da estatal Energia Argentina, Agustín Gerez, confirmou o calendário que prevê a efetiva entrada em funcionamento.
"Continuamos a encher o gasoduto de acordo com as etapas planejadas e estamos orgulhosos de que o trabalho que transformará nosso país nos próximos 25 anos tenha se tornado realidade", escreveu ele.
O ministro da Economia, Sergio Massa, definiu a conclusão dos 573 quilômetros do gasoduto em tempo recorde de seis meses como "uma empreitada histórica" que marcará "um antes e um depois na política energética do país".
O trabalho permitirá, de fato, que a Argentina economize imediatamente em 2023 cerca de US$ 2 bilhões em sua conta de energia e US$ 4 bilhões em 2024, no contexto da grave crise de liquidez que o país enfrenta.
A conclusão de um segundo trecho de 470 quilômetros, que levará o gasoduto à província de Santa Fé, permitirá posteriormente a ligação à rede de transportes do norte do país com o objetivo de iniciar a exportação do gás de Vaca Muerta também para o Brasil e o acesso a um mercado de US$ 3,5 bilhões. (ANSA).
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Esta é considerada a principal obra de infraestrutura construída no país latino-americano nos últimos anos. O início da operação ocorrerá graças à conclusão dentro do prazo das sucessivas etapas de enchimento do gasoduto argentino GPNK.
Em uma publicação no Twitter, o presidente da estatal Energia Argentina, Agustín Gerez, confirmou o calendário que prevê a efetiva entrada em funcionamento.
"Continuamos a encher o gasoduto de acordo com as etapas planejadas e estamos orgulhosos de que o trabalho que transformará nosso país nos próximos 25 anos tenha se tornado realidade", escreveu ele.
O ministro da Economia, Sergio Massa, definiu a conclusão dos 573 quilômetros do gasoduto em tempo recorde de seis meses como "uma empreitada histórica" que marcará "um antes e um depois na política energética do país".
O trabalho permitirá, de fato, que a Argentina economize imediatamente em 2023 cerca de US$ 2 bilhões em sua conta de energia e US$ 4 bilhões em 2024, no contexto da grave crise de liquidez que o país enfrenta.
A conclusão de um segundo trecho de 470 quilômetros, que levará o gasoduto à província de Santa Fé, permitirá posteriormente a ligação à rede de transportes do norte do país com o objetivo de iniciar a exportação do gás de Vaca Muerta também para o Brasil e o acesso a um mercado de US$ 3,5 bilhões. (ANSA).
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