Funeral de Estado de ex-premiê italiano é realizado em Roma
ROMA, 10 JUL (ANSA) - O funeral de Estado do ex-premiê da Itália Arnaldo Forlani foi realizado nesta segunda-feira (10), marcado por uma longa salva de palmas no momento em que o caixão deixou a Basílica de São Pedro e Paulo, em Roma.
A cerimônia fúnebre foi conduzida pelo arcebispo Vincenzo Paglia, com a presença de autoridades como o presidente do país, Sergio Mattarella; o presidente da Câmara, Lorenzo Fontana; a vice-presidente da Corte Constitucional, Daria de Petris; o senador Pier Ferdinando Casini, representando o Senado; e a ministra da Universidade e da Pesquisa, Anna Maria Bernini, representando o governo.
Ao longo do funeral, um idoso militante do partido Democracia Cristã (DC), do qual Forlani foi secretário, ergueu uma bandeira branca com o escudo cruzado vermelho e a escrita "Libertas", que simbolizam da sigla.
O governo declarou luto nacional até esta segunda-feira, medida que determina que as bandeiras da Itália e da União Europeia fiquem a meio mastro em todos os edifícios públicos e nas embaixadas e consulados no exterior.
Um dos grandes expoentes da política italiana, especialmente entre as décadas de 1970 e 1990, o ex-premiê morreu na última quinta-feira (6), aos 97 anos de idade, em casa, em Roma.
No início da década de 1990, ele foi condenado a dois anos e quatro meses de prisão por financiamento ilícito no âmbito da histórica Operação Mãos Limpas, mas teve a pena convertida em prestação de serviços comunitários. (ANSA).
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A cerimônia fúnebre foi conduzida pelo arcebispo Vincenzo Paglia, com a presença de autoridades como o presidente do país, Sergio Mattarella; o presidente da Câmara, Lorenzo Fontana; a vice-presidente da Corte Constitucional, Daria de Petris; o senador Pier Ferdinando Casini, representando o Senado; e a ministra da Universidade e da Pesquisa, Anna Maria Bernini, representando o governo.
Ao longo do funeral, um idoso militante do partido Democracia Cristã (DC), do qual Forlani foi secretário, ergueu uma bandeira branca com o escudo cruzado vermelho e a escrita "Libertas", que simbolizam da sigla.
O governo declarou luto nacional até esta segunda-feira, medida que determina que as bandeiras da Itália e da União Europeia fiquem a meio mastro em todos os edifícios públicos e nas embaixadas e consulados no exterior.
Um dos grandes expoentes da política italiana, especialmente entre as décadas de 1970 e 1990, o ex-premiê morreu na última quinta-feira (6), aos 97 anos de idade, em casa, em Roma.
No início da década de 1990, ele foi condenado a dois anos e quatro meses de prisão por financiamento ilícito no âmbito da histórica Operação Mãos Limpas, mas teve a pena convertida em prestação de serviços comunitários. (ANSA).
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