Economia brasileira cresce 1% em 2017
Primeiro crescimento do PIB em dois anos reafirma tendência de recuperação da atividade econômica do país. Valor total anual alcança R$ 6,6 trilhões, afirma IBGE. No último trimestre de 2017, avanço é de 0,1%.O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 1% em 2017 em relação ao ano anterior, afirmou nesta quinta-feira (1º/03) o IBGE. O valor anual total chegou a R$ 6,6 trilhões. Esta é a primeira alta depois de dois anos de quedas, ambas de 3,5%, em 2015 e 2016.
Entre as atividades, a agropecuária teve o maior crescimento no ano, de 13%, principalmente devido à agricultura, com destaque para a expansão nas produções nacionais de milho (55,2%) e soja (19,4%). Apesar do peso relativo menor, a safra recorde representou a principal contribuição para o resultado positivo do PIB no ano, segundo a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis.
Os serviços, que detêm o maior peso na composição do PIB, tiveram variação positiva de 0,3%, influenciados pelo crescimento do comércio (1,8%) e das atividades imobiliárias (1,1%). A indústria se manteve estável na comparação entre 2017 e 2016.
Leia mais: Opinião: PIB não serve mais como indicador
Frente ao terceiro trimestre, na série com ajuste sazonal, o PIB teve alta de 0,1% no último trimestre de 2017. Foi o quarto resultado positivo consecutivo nessa comparação, com a indústria e os serviços crescendo, respectivamente, 0,5% e 0,2%, enquanto a agropecuária ficou estável.
O PIB registrou avanços em todos os trimestres de 2017, de 1,3%, 0,6%, 0,2% e 0,1%, mostrando que a tendência de recuperação da economia está consolidada.
Já na comparação trimestral de ano a ano, a alta foi 2,1% no quarto trimestre de 2017 frente ao mesmo período de 2016. Naquela época, o Brasil estava em recessão.
A taxa de investimento foi de 15,6% do PIB, abaixo do observado em 2016 (16,1%). A taxa de poupança foi de 14,8% em 2017 (ante 13,9% no ano anterior).
AS/ots
Entre as atividades, a agropecuária teve o maior crescimento no ano, de 13%, principalmente devido à agricultura, com destaque para a expansão nas produções nacionais de milho (55,2%) e soja (19,4%). Apesar do peso relativo menor, a safra recorde representou a principal contribuição para o resultado positivo do PIB no ano, segundo a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis.
Os serviços, que detêm o maior peso na composição do PIB, tiveram variação positiva de 0,3%, influenciados pelo crescimento do comércio (1,8%) e das atividades imobiliárias (1,1%). A indústria se manteve estável na comparação entre 2017 e 2016.
Leia mais: Opinião: PIB não serve mais como indicador
Frente ao terceiro trimestre, na série com ajuste sazonal, o PIB teve alta de 0,1% no último trimestre de 2017. Foi o quarto resultado positivo consecutivo nessa comparação, com a indústria e os serviços crescendo, respectivamente, 0,5% e 0,2%, enquanto a agropecuária ficou estável.
O PIB registrou avanços em todos os trimestres de 2017, de 1,3%, 0,6%, 0,2% e 0,1%, mostrando que a tendência de recuperação da economia está consolidada.
Já na comparação trimestral de ano a ano, a alta foi 2,1% no quarto trimestre de 2017 frente ao mesmo período de 2016. Naquela época, o Brasil estava em recessão.
A taxa de investimento foi de 15,6% do PIB, abaixo do observado em 2016 (16,1%). A taxa de poupança foi de 14,8% em 2017 (ante 13,9% no ano anterior).
AS/ots
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