Jovem é morto a tiros em carreata pró-Haddad no Ceará
Charlione Lessa Albuquerque participava de evento em apoio ao candidato à Presidência do PT na cidade de Pacajus quando foi baleado por homem que fugiu. Haddad classifica crime de inadmissível.Um jovem que participava de uma carreata de apoiadores do presidenciável Fernando Haddad (PT) foi morto a tiros neste sábado (27/10), na cidade cearense de Pacajus, próxima a Fortaleza.
Charlione Lessa Albuquerque, de 23 anos, estava num carro com a mãe, quando um homem em outro veículos efetuou ao menos três disparos e fugiu. O jovem foi socorrido, mas não resistiu e morreu a caminho do hospital.
A Secretaria da Segurança Pública do Ceará informou que a Polícia Militar e o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil trabalham para localizar e capturar o responsável pelos disparos. Segundo as autoridades, o jovem morto não tinha antecedentes criminais.
Albuquerque é filho de Maria Regina Lessa, secretária da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Vesturário da CUT (CNTRV). De acordo com nota divulgada pela entidade, o jovem trabalhava como servente de pedreiro e participava da carreata ao lado da mãe, que segui em "clima pacífico e descontraído".
"Segundo testemunhos, um seguidor do candidato Jair Bolsonaro (PSL) desembarcou de um carro e disparou vários tiros contra a manifestação. Após os disparos, o assassino bradou orgulhoso o nome de Bolsonaro", diz a nota, replicada no site oficial do PT.
Haddad lamentou o crime via Twitter, classificando o ocorrido de inadmissível e pedindo rápida punição para o responsável.
De acordo com o tenente Geovane Martins, ouvido pelo portal G1, estão descartadas motivações políticas para o crime.
LPF/ots
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Charlione Lessa Albuquerque, de 23 anos, estava num carro com a mãe, quando um homem em outro veículos efetuou ao menos três disparos e fugiu. O jovem foi socorrido, mas não resistiu e morreu a caminho do hospital.
A Secretaria da Segurança Pública do Ceará informou que a Polícia Militar e o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil trabalham para localizar e capturar o responsável pelos disparos. Segundo as autoridades, o jovem morto não tinha antecedentes criminais.
Albuquerque é filho de Maria Regina Lessa, secretária da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Vesturário da CUT (CNTRV). De acordo com nota divulgada pela entidade, o jovem trabalhava como servente de pedreiro e participava da carreata ao lado da mãe, que segui em "clima pacífico e descontraído".
"Segundo testemunhos, um seguidor do candidato Jair Bolsonaro (PSL) desembarcou de um carro e disparou vários tiros contra a manifestação. Após os disparos, o assassino bradou orgulhoso o nome de Bolsonaro", diz a nota, replicada no site oficial do PT.
Haddad lamentou o crime via Twitter, classificando o ocorrido de inadmissível e pedindo rápida punição para o responsável.
De acordo com o tenente Geovane Martins, ouvido pelo portal G1, estão descartadas motivações políticas para o crime.
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