Negociações para libertar "boinas azuis" fijianos são intensificadas
Sydney (Austrália), 2 set (EFE).- As negociações com a Frente al Nusra para a libertação dos 45 "boinas azuis" do Fiji detidos nas Colinas de Golã desde a quinta-feira passada se intensificaram nas últimas 24 horas, informa nesta terça-feira a imprensa local.
O comandante militar fijiano, Mosese Tikoitoga, disse que a equipe de gestão de crise, criada pelo governo de Fiji para este caso e que agora é dirigida por um grupo de negociadores de Nova York, e representantes da Frente al Nusra, tentar buscar um pacto para libertar os soldados, segundo a emissora fijiana "FBC".
As autoridades fijianas informaram que os "boinas azuis" retidos estão bem, embora continuem detidos em um local desconhecido, acrescentou a fonte.
Os "boinas azuis" fijianos fazem parte da Força das Nações Unidas de Observação da Separação nas Colinas de Golã (Undof, na sigla em inglês), que atua na fronteira entre Síria e Israel.
A Frente al Nusra exige que seu grupo seja removido da lista de organizações terroristas da ONU, que o organismo internacional dê assistência a um grupo de pessoas dos arredores de Damasco, e que a indenize pela morte de três de seus combatentes, segundo a "FBC".
"Temos as melhores pessoas na Síria negociando por nós", disse o primeiro-ministro fijiano, Voreqe Bainimarama, ao assegurar que seu governo fará todo o possível para a libertação de seus soldados.
A Undof foi criada em 31 de maio de 1974 a fim de supervisionar o acordo entre Síria e Israel para a retirada das Colinas de Golã e vigiar que se mantenha o cessar-fogo estipulado entre as partes.
Seu mandato foi estendido recentemente por mais seis meses, até o dia 31 de dezembro deste ano.
O comandante militar fijiano, Mosese Tikoitoga, disse que a equipe de gestão de crise, criada pelo governo de Fiji para este caso e que agora é dirigida por um grupo de negociadores de Nova York, e representantes da Frente al Nusra, tentar buscar um pacto para libertar os soldados, segundo a emissora fijiana "FBC".
As autoridades fijianas informaram que os "boinas azuis" retidos estão bem, embora continuem detidos em um local desconhecido, acrescentou a fonte.
Os "boinas azuis" fijianos fazem parte da Força das Nações Unidas de Observação da Separação nas Colinas de Golã (Undof, na sigla em inglês), que atua na fronteira entre Síria e Israel.
A Frente al Nusra exige que seu grupo seja removido da lista de organizações terroristas da ONU, que o organismo internacional dê assistência a um grupo de pessoas dos arredores de Damasco, e que a indenize pela morte de três de seus combatentes, segundo a "FBC".
"Temos as melhores pessoas na Síria negociando por nós", disse o primeiro-ministro fijiano, Voreqe Bainimarama, ao assegurar que seu governo fará todo o possível para a libertação de seus soldados.
A Undof foi criada em 31 de maio de 1974 a fim de supervisionar o acordo entre Síria e Israel para a retirada das Colinas de Golã e vigiar que se mantenha o cessar-fogo estipulado entre as partes.
Seu mandato foi estendido recentemente por mais seis meses, até o dia 31 de dezembro deste ano.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.