Polícia italiana prende líder da torcida organizada do Napoli
Roma, 22 set.- O chefe dos 'ultras' do Napoli, Genarro de Tomasso, e Massimiliano Mantice, outro membro da torcida organizada do clube, foram presos nesta segunda-feira pela polícia italiana por causa dos incidentes ocorridos na final da Copa Itália em 3 de maio deste ano.
De Tomasso, conhecido como 'Genny A Carogna', e Mantice estão sendo acusados de "incitar à violência e resistir à autoridade', segundo a Chefia de Polícia de Roma.
"Sua conduta determinou uma situação de grave perigo para a ordem pública", afirmou a polícia em entrevista coletiva hoje.
A decisão entre Napoli e Fiorentina começou com uma hora de atraso após conflitos entre as torcidas do lado de fora do estádio Olímpico, em Roma. Três torcedores foram baleados e, como forma de protesto, os 'azzurri' lançaram rojões e outro objetos em campo, retardando o início da partida.
Para a bola rolar, foi preciso que o capitão do Napoli, o eslovaco Marek Hamsik, negociasse com De Tomasso, que teria garantido o bom comportamento da torcida no restante do jogo.
O líder da torcida organizada e as autoridades italianas negam a suposta negociação, mas a imagem de 'A Carogna' conversando com atletas do Napoli, próximo à curva norte do estádio Olímpico, causou polêmica no país.
De Tomasso alega que estava apenas se informando das condições de saúde de Ciro Esposito, jovem torcedor do Napoli que foi ferido pelos disparos de um 'ultra' do Roma e que morreu há poucas semanas.
O chefe da torcida napolitana já tinha sido proibido de entrar em estádios por cinco anos, depois de vestir uma camisa pedindo a libertação de outro torcedor preso acusado de matar um policial.
De Tomasso, conhecido como 'Genny A Carogna', e Mantice estão sendo acusados de "incitar à violência e resistir à autoridade', segundo a Chefia de Polícia de Roma.
"Sua conduta determinou uma situação de grave perigo para a ordem pública", afirmou a polícia em entrevista coletiva hoje.
A decisão entre Napoli e Fiorentina começou com uma hora de atraso após conflitos entre as torcidas do lado de fora do estádio Olímpico, em Roma. Três torcedores foram baleados e, como forma de protesto, os 'azzurri' lançaram rojões e outro objetos em campo, retardando o início da partida.
Para a bola rolar, foi preciso que o capitão do Napoli, o eslovaco Marek Hamsik, negociasse com De Tomasso, que teria garantido o bom comportamento da torcida no restante do jogo.
O líder da torcida organizada e as autoridades italianas negam a suposta negociação, mas a imagem de 'A Carogna' conversando com atletas do Napoli, próximo à curva norte do estádio Olímpico, causou polêmica no país.
De Tomasso alega que estava apenas se informando das condições de saúde de Ciro Esposito, jovem torcedor do Napoli que foi ferido pelos disparos de um 'ultra' do Roma e que morreu há poucas semanas.
O chefe da torcida napolitana já tinha sido proibido de entrar em estádios por cinco anos, depois de vestir uma camisa pedindo a libertação de outro torcedor preso acusado de matar um policial.
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