UE condena "brutal" ataque em Istambul e pede mais esforços contra terrorismo
A União Europeia (UE) manifestou repulsa perante o "brutal" atentado que tirou a vida nesta terça-feira de pelo menos 10 pessoas em uma das zonas mais turísticas de Istambul e pediu aumento dos esforços contra o terrorismo.
"Condeno o brutal ataque terrorista em Istambul hoje. Meus pensamentos estão com as vítimas", disse o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, que lidera a instituição comunitária que representa os chefes de Estado e de governo em Bruxelas.
Pelo menos dez pessoas morreram e outras 15 ficaram feridas na forte explosão que ocorreu hoje perto da Mesquita Azul de Istambul, na turística zona de Sultanahmet.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, anunciou que o atentado foi obra de um "terrorista suicida de origem síria".
"A UE transfere suas sinceras condolências às famílias das vítimas que morreram no atentado de hoje e deseja uma pronta recuperação aos feridos", afirmaram a chefe da diplomacia comunitária, Federica Mogherini, e o comissário europeu de Política de Vizinhança, Johannes Hann, em comunicado conjunto.
Ambos afirmaram que tanto a UE como a Turquia estão "unidas contra todas as formas de terrorismo" e que combatê-lo é uma das prioridades da cúpula que ambas partes realizaram no final de novembro.
"Temos que intensificar nossos esforços neste sentido, no pleno respeito de nossas obrigações em virtude do direito internacional, incluídos os direitos humanos e as leis humanitárias", disseram.
O governo turco proibiu os meios de comunicação de distribuírem vídeos ou fotos relacionados com o atentado, enquanto continuam as investigações.
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