Maior grupo de oposição na Síria vai a Genebra para participar de negociações
Riad, 30 jan (EFE).- Representantes do maior grupo de oposição na Síria, e que estiveram reunidos nos últimos dias na Arábia Saudita, deixaram neste sábado Riad e viajaram rumo a Genebra, na Suíça, para participar das negociações de paz para solucionar o conflito no país, que tiveram início ontem com a mediação da ONU.
Uma fonte da Comissão Suprema das Negociações (CNS), que pediu anonimato, explicou à Agência Efe que a equipe de negociação é composta de 17 membros. Lidera a delegação o presidente da CNS, Riad Hiyab, e o chefe negociador, Assad al Zubi. Além disso, eles serão acompanhados por 25 conselheiros e analistas.
Após três dias de consultas na capital saudita, a CSN decidiu na noite de ontem participar dos diálogos de paz entre a ONU e o regime sírio. O mediador das Nações Unidas, Staffan de Mistura, afirmou que realizará uma primeira "reunião de introdução" com a delegação opositora na manhã de domingo.
A CSN concordou em participar da negociação após considerar que obteve garantias sobre suas reivindicações. Os opositores pedem o fim do bloqueio às cidades sitiadas, o fornecimento de ajuda humanitária e o fim dos bombardeios.
O objetivo será comprovar "a seriedade da outra parte", o regime do presidente Bashar al Assad", e estudar com a ONU a aplicação dos compromissos internacionais, afirmou a CSN em comunicado.
O porta-voz da CSN, Salem Muslit, disse que a situação humanitária é prioridade, apesar de os diálogos também abordarem o processo de transição política no país.
Uma fonte da Comissão Suprema das Negociações (CNS), que pediu anonimato, explicou à Agência Efe que a equipe de negociação é composta de 17 membros. Lidera a delegação o presidente da CNS, Riad Hiyab, e o chefe negociador, Assad al Zubi. Além disso, eles serão acompanhados por 25 conselheiros e analistas.
Após três dias de consultas na capital saudita, a CSN decidiu na noite de ontem participar dos diálogos de paz entre a ONU e o regime sírio. O mediador das Nações Unidas, Staffan de Mistura, afirmou que realizará uma primeira "reunião de introdução" com a delegação opositora na manhã de domingo.
A CSN concordou em participar da negociação após considerar que obteve garantias sobre suas reivindicações. Os opositores pedem o fim do bloqueio às cidades sitiadas, o fornecimento de ajuda humanitária e o fim dos bombardeios.
O objetivo será comprovar "a seriedade da outra parte", o regime do presidente Bashar al Assad", e estudar com a ONU a aplicação dos compromissos internacionais, afirmou a CSN em comunicado.
O porta-voz da CSN, Salem Muslit, disse que a situação humanitária é prioridade, apesar de os diálogos também abordarem o processo de transição política no país.
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