Sobe para 58 o número de mortos nas explosões perto de Damasco
Cairo, 31 jan (EFE).- Pelo menos 58 pessoas morreram neste domingo, mais da metade civil, em várias explosões no subúrbio de Sayyidah Zaynab, ao sudeste de Damasco e de maioria xiita, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Segundo a ONG, entre as vítimas há 25 milicianos xiitas fiéis ao regime do presidente Bashar al Assad, sírios e estrangeiros. O Observatório não descartou que o número de mortos aumente porque entre os feridos há alguns em estado grave.
A agência de notícias oficial síria, "Sana", anunciou anteriormente que pelo menos 45 pessoas perderam a vida nesses "atentados covardes". Segundo a agência, que citou uma fonte do Ministério do Interior, um carro-bomba explodiu em um ponto de ônibus. Depois, dois "terroristas" explodiram os cinturões que usavam quando as pessoas chegavam para ajudar os feridos do primeiro ataque. Além dos mortos, havia 40 feridos, vários deles em estado grave.
De acordo com o Observatório Sírio, foram duas explosões, a primeira delas feita por um suicida que detonou o cinto que usava e a segunda por um carro-bomba em um posto de controle em Sayyidah Zaynab.
A ramificação do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) em Damasco, Wilayat Dimashq, assumiu a autoria do atentado, realizado por dois terroristas suicidas "contra um ninho dos apóstatas politeístas", conforme um comunicado divulgado através da internet. O EI afirmou que o ataque provocou a morte de cerca de 50 pessoas e ferimentos em 120.
Sayyidah Zaynab fica a 17 quilômetros ao sul de Damasco e está protegida pelo grupo xiita libanês Hezbollah, cujos líderes repetiram em várias ocasiões que zelam pelas áreas e santuários xiitas dos ataques dos insurgentes sunitas na Síria. Nesta região está a mesquita xiita Sayyidah Zaynab, lugar de peregrinação dos fiéis desta ramificação do islã e que no passado já foi alvo de outros ataques.
Segundo a ONG, entre as vítimas há 25 milicianos xiitas fiéis ao regime do presidente Bashar al Assad, sírios e estrangeiros. O Observatório não descartou que o número de mortos aumente porque entre os feridos há alguns em estado grave.
A agência de notícias oficial síria, "Sana", anunciou anteriormente que pelo menos 45 pessoas perderam a vida nesses "atentados covardes". Segundo a agência, que citou uma fonte do Ministério do Interior, um carro-bomba explodiu em um ponto de ônibus. Depois, dois "terroristas" explodiram os cinturões que usavam quando as pessoas chegavam para ajudar os feridos do primeiro ataque. Além dos mortos, havia 40 feridos, vários deles em estado grave.
De acordo com o Observatório Sírio, foram duas explosões, a primeira delas feita por um suicida que detonou o cinto que usava e a segunda por um carro-bomba em um posto de controle em Sayyidah Zaynab.
A ramificação do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) em Damasco, Wilayat Dimashq, assumiu a autoria do atentado, realizado por dois terroristas suicidas "contra um ninho dos apóstatas politeístas", conforme um comunicado divulgado através da internet. O EI afirmou que o ataque provocou a morte de cerca de 50 pessoas e ferimentos em 120.
Sayyidah Zaynab fica a 17 quilômetros ao sul de Damasco e está protegida pelo grupo xiita libanês Hezbollah, cujos líderes repetiram em várias ocasiões que zelam pelas áreas e santuários xiitas dos ataques dos insurgentes sunitas na Síria. Nesta região está a mesquita xiita Sayyidah Zaynab, lugar de peregrinação dos fiéis desta ramificação do islã e que no passado já foi alvo de outros ataques.
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