Exército dos EUA desenvolve armas digitais para atacar EI pela internet
Washington, 29 fev (EFE).- O exército dos EUA desenvolveu novas armas digitais para atacar o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) na internet e acabar com suas comunicações, a coordenação de seus militantes e suas fontes de financiamento na Síria e no Iraque, anunciou nesta segunda-feira o chefe do Pentágono, Ashton Carter.
"Estamos utilizando ferramentas cibernéticas para impactar a capacidade do Estado Islâmico de operar e se comunicar no campo de batalha virtual", anunciou hoje Carter, o primeiro militar dos EUA a detalhar as operações digitais contra o EI.
Durante uma entrevista coletiva no Pentágono, Carter disse que os Estados Unidos "tentam acelerar" em todas as frentes a campanha contra o grupo jihadista, alvo de bombardeios desde agosto de 2014 no Iraque e desde setembro do mesmo ano na Síria pela coalizão internacional.
De acordo com Carter, a nova ofensiva militar, liderada pelo Comando Cibernético do Pentágono, busca "prejudicar a capacidade de direção do Estado Islâmico, fazer com que perca a confiança em suas redes e, devido à sobrecarga em suas redes eletrônicas, fazer com que não possam funcionar".
Para efetuar os ataques contra as comunicações internas dos terroristas, os EUA utilizam bloqueadores de frequência usados para dificultar os sinais de rádio, detalhou Carter.
Em entrevista coletiva, Carter revelou à imprensa uma parte da ofensiva ao grupo jihadista que, até agora, o Pentágono tinha informado com cautela.
O Comando Cibernético do Pentágono foi criado em 2009 e seu comandante, o almirante Mike Rogers, avisou em janeiro que o governo dos EUA estava em "ponto de inflexão" no uso de armas cibernéticas, desenvolvidas com objetivos tanto defensivos como ofensivos.
"Estamos utilizando ferramentas cibernéticas para impactar a capacidade do Estado Islâmico de operar e se comunicar no campo de batalha virtual", anunciou hoje Carter, o primeiro militar dos EUA a detalhar as operações digitais contra o EI.
Durante uma entrevista coletiva no Pentágono, Carter disse que os Estados Unidos "tentam acelerar" em todas as frentes a campanha contra o grupo jihadista, alvo de bombardeios desde agosto de 2014 no Iraque e desde setembro do mesmo ano na Síria pela coalizão internacional.
De acordo com Carter, a nova ofensiva militar, liderada pelo Comando Cibernético do Pentágono, busca "prejudicar a capacidade de direção do Estado Islâmico, fazer com que perca a confiança em suas redes e, devido à sobrecarga em suas redes eletrônicas, fazer com que não possam funcionar".
Para efetuar os ataques contra as comunicações internas dos terroristas, os EUA utilizam bloqueadores de frequência usados para dificultar os sinais de rádio, detalhou Carter.
Em entrevista coletiva, Carter revelou à imprensa uma parte da ofensiva ao grupo jihadista que, até agora, o Pentágono tinha informado com cautela.
O Comando Cibernético do Pentágono foi criado em 2009 e seu comandante, o almirante Mike Rogers, avisou em janeiro que o governo dos EUA estava em "ponto de inflexão" no uso de armas cibernéticas, desenvolvidas com objetivos tanto defensivos como ofensivos.
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