Exército da Síria assume controle de parte histórica da cidade de Palmira
Beirute, 26 mar (EFE).- O Exército da Síria tomou o controle da parte histórica de Palmira, onde estão as ruínas greco-romanas declaradas como Patrimônio Mundial da Unesco, que quase não sofreram danos na atual batalha contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), disse neste sábado à Agência Efe uma fonte do governo do país.
O diretor de Antiguidades e Museus da Síria, Maamun Abdelkarim, explicou que a situação é boa na parte antiga da cidade, já que não houve confrontos na área.
Abdekarim destacou que, após a tomada ontem da cidadela de Fajr Edin al Maani, do século XIII d.C., os soldados abriram caminho pelo sul até a região onde estão as ruínas greco-romanas.
"Não houve combates dentro dessa área porque havia só uns dez seguidores do 'Daesh' (acrônimo em árabe de Estado Islâmico)", disse o diretor.
Soldados percorreram a parte antiga de Palmira em busca de possíveis artefatos explosivos instalados pelos extremistas, mas, de acordo com Abdelkarim, a região já está "limpa".
Segundo ele, os monumentos quase não sofreram danos durante a ofensiva do Exército sírio. No entanto, ele afirmou que só será possível saber quando averiguar pessoalmente o estado das antiguidades.
O EI conquistou Palmira em maio de 2015 e, desde então, destruiu três monumentos do século I d.C: os templos de Bel e de Bal Shamin, além do arco do triunfo. O diretor de Antiguidades e Museus da Síria antecipou que o governo pretende, em colaboração com a Unesco, restaurar as três antiguidades.
O diretor de Antiguidades e Museus da Síria, Maamun Abdelkarim, explicou que a situação é boa na parte antiga da cidade, já que não houve confrontos na área.
Abdekarim destacou que, após a tomada ontem da cidadela de Fajr Edin al Maani, do século XIII d.C., os soldados abriram caminho pelo sul até a região onde estão as ruínas greco-romanas.
"Não houve combates dentro dessa área porque havia só uns dez seguidores do 'Daesh' (acrônimo em árabe de Estado Islâmico)", disse o diretor.
Soldados percorreram a parte antiga de Palmira em busca de possíveis artefatos explosivos instalados pelos extremistas, mas, de acordo com Abdelkarim, a região já está "limpa".
Segundo ele, os monumentos quase não sofreram danos durante a ofensiva do Exército sírio. No entanto, ele afirmou que só será possível saber quando averiguar pessoalmente o estado das antiguidades.
O EI conquistou Palmira em maio de 2015 e, desde então, destruiu três monumentos do século I d.C: os templos de Bel e de Bal Shamin, além do arco do triunfo. O diretor de Antiguidades e Museus da Síria antecipou que o governo pretende, em colaboração com a Unesco, restaurar as três antiguidades.
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