ELN diz que "retenção" de Salud Hernández foi por "rotina de segurança"
Bogotá, 27 mai (EFE).- O Exército de Libertação Nacional (ELN) afirmou que a "retenção" por seis dias da jornalista espanhola Salud Hernández, libertada nesta sexta-feira na região de Catatumbo, no norte da Colômbia, foi por "rotina de segurança" e para "neutralizar" infiltrados na região.
"Esclarecemos que a retenção da jornalista só obedece a ações rotineiras para neutralizar a infiltração inimiga na região", afirmou o ELN em comunicado enviado junto com a jornalista e divulgado pelo jornal "El Tiempo", do qual Salud é colunista.
A jornalista espanhola, uma forte crítica da guerrilha e dos diálogos de paz, disse à imprensa local que tinha um comunicado que não leria, mas entregaria aos veículos de comunicação.
Salud, que também tem nacionalidade colombiana, foi entregue hoje pelo ELN a uma comissão da Defensoria Pública e da Diocese de Ocaña, em um ponto entre os municípios de San Calixto e Teorama, que fazem parte da região do Catatumbo.
A Frente de Guerra Nordeste do ELN acrescentou em seu comunicado que uma comissão guerrilheira que percorria o município de El Tarra foi informada "sobre a presença de agentes estranhos à região e procedeu com a operação de controle populacional interceptando a jornalista Salud Hernández-Mora".
Segundo o documento, essa frente afirma que "reteve a jornalista no dia 21 de maio" e que essa ação "só obedece a atividades rotineiras para neutralizar a infiltração inimiga na região".
O comunicado não faz referência ao sequestro dos jornalistas colombianos Diego D'Pablos e Carlos Melo, do canal de televisão "Noticias RCN", que também foram retidos pela guerrilha na segunda-feira passada quando se deslocaram a Catatumbo para obter notícias sobre o caso da jornalista espanhola.
Os dois repórteres colombianos também foram entregues hoje a uma comissão humanitária em uma região próxima de El Tarra.
"Esclarecemos que a retenção da jornalista só obedece a ações rotineiras para neutralizar a infiltração inimiga na região", afirmou o ELN em comunicado enviado junto com a jornalista e divulgado pelo jornal "El Tiempo", do qual Salud é colunista.
A jornalista espanhola, uma forte crítica da guerrilha e dos diálogos de paz, disse à imprensa local que tinha um comunicado que não leria, mas entregaria aos veículos de comunicação.
Salud, que também tem nacionalidade colombiana, foi entregue hoje pelo ELN a uma comissão da Defensoria Pública e da Diocese de Ocaña, em um ponto entre os municípios de San Calixto e Teorama, que fazem parte da região do Catatumbo.
A Frente de Guerra Nordeste do ELN acrescentou em seu comunicado que uma comissão guerrilheira que percorria o município de El Tarra foi informada "sobre a presença de agentes estranhos à região e procedeu com a operação de controle populacional interceptando a jornalista Salud Hernández-Mora".
Segundo o documento, essa frente afirma que "reteve a jornalista no dia 21 de maio" e que essa ação "só obedece a atividades rotineiras para neutralizar a infiltração inimiga na região".
O comunicado não faz referência ao sequestro dos jornalistas colombianos Diego D'Pablos e Carlos Melo, do canal de televisão "Noticias RCN", que também foram retidos pela guerrilha na segunda-feira passada quando se deslocaram a Catatumbo para obter notícias sobre o caso da jornalista espanhola.
Os dois repórteres colombianos também foram entregues hoje a uma comissão humanitária em uma região próxima de El Tarra.
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