Kerry parabeniza Colômbia por acordo de cessar-fogo com as Farc
Washington, 23 jun (EFE).- O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, parabenizou nesta quinta-feira a Colômbia pelo anúncio do fim do conflito com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), depois do anúncio de um cessar-fogo bilateral no país.
"Parabenizo o presidente (Juan Manuel) Santos e seus parceiros pela negociação deste marco, e seus esforços em curso para encerrar um conflito com as Farc, que afetou seu país por 52 anos, a guerra de mais longa duração em nosso hemisfério", disse Kerry em nota.
Além disso, o secretário de Estado reiterou que os Estados Unidos "trabalharão em estreita parceira com a Colômbia" para garantir que os compromissos assumidos durante as negociações "produzam benefícios tangíveis para os cidadãos do país".
Kerry comemorou o fato que, após quatro anos de duras negociações, as partes tenham conseguido chegar a um acordo sobre os aspectos mais difíceis do diálogo. No entanto, o chefe da diplomacia americana alertou que, apesar de ser estar "mais perto do que nunca" do fim do conflito, ainda há "um longo trabalho por fazer".
"O presidente Santos merece crédito por sua coragem, liderança e compromisso inquebrantável com a paz. Também quero reconhecer o duro trabalho das equipes de negociação e o papel construtivo desempenhado pelos governos da Noruega e Cuba, que atuaram como fiadores do processo de paz", acrescentou o secretário de Estado.
Kerry agradeceu também o papel do enviado especial dos EUA para as negociações de paz, Bernie Aronson, "por seus incansáveis esforços em apoio de uma solução". E lembrou que durante muitos anos, os EUA apoiaram a Colômbia em seus esforços para "fortalecer sua democracia e salvaguardar a segurança de seu povo".
"Essa amizade continuará à medida que os líderes da Colômbia se esforcem para completar o processo de paz e tomar medidas para se recuperar dos muitos anos de divisão e conflito", confirmou.
O chefe da diplomacia americana afirmou que o país seguirá em "estreita parceira" com a Colômbia, através do novo pacto pós-conflito que foi anunciado pelo presidente Barack Obama em fevereiro, avaliado em US$ 450 milhões.
O acordo apresentado pela Colômbia e as Farc hoje em Havana contempla outros aspectos fundamentais para o fim do conflito no país, como o desarmamento dos guerrilheiros, garantias de segurança, luta contra o paramilitarismo e suas redes de apoio, além da punição de condutas que ameacem a sequência dos acordos de paz.
Ainda falta concluir outros aspectos relativos ao fim do conflito, como o plano de reintegração dos guerrilheiros, assim como o capítulo previsto na agenda dos diálogos sobre a implementação e como os processos serão referendados.
"Parabenizo o presidente (Juan Manuel) Santos e seus parceiros pela negociação deste marco, e seus esforços em curso para encerrar um conflito com as Farc, que afetou seu país por 52 anos, a guerra de mais longa duração em nosso hemisfério", disse Kerry em nota.
Além disso, o secretário de Estado reiterou que os Estados Unidos "trabalharão em estreita parceira com a Colômbia" para garantir que os compromissos assumidos durante as negociações "produzam benefícios tangíveis para os cidadãos do país".
Kerry comemorou o fato que, após quatro anos de duras negociações, as partes tenham conseguido chegar a um acordo sobre os aspectos mais difíceis do diálogo. No entanto, o chefe da diplomacia americana alertou que, apesar de ser estar "mais perto do que nunca" do fim do conflito, ainda há "um longo trabalho por fazer".
"O presidente Santos merece crédito por sua coragem, liderança e compromisso inquebrantável com a paz. Também quero reconhecer o duro trabalho das equipes de negociação e o papel construtivo desempenhado pelos governos da Noruega e Cuba, que atuaram como fiadores do processo de paz", acrescentou o secretário de Estado.
Kerry agradeceu também o papel do enviado especial dos EUA para as negociações de paz, Bernie Aronson, "por seus incansáveis esforços em apoio de uma solução". E lembrou que durante muitos anos, os EUA apoiaram a Colômbia em seus esforços para "fortalecer sua democracia e salvaguardar a segurança de seu povo".
"Essa amizade continuará à medida que os líderes da Colômbia se esforcem para completar o processo de paz e tomar medidas para se recuperar dos muitos anos de divisão e conflito", confirmou.
O chefe da diplomacia americana afirmou que o país seguirá em "estreita parceira" com a Colômbia, através do novo pacto pós-conflito que foi anunciado pelo presidente Barack Obama em fevereiro, avaliado em US$ 450 milhões.
O acordo apresentado pela Colômbia e as Farc hoje em Havana contempla outros aspectos fundamentais para o fim do conflito no país, como o desarmamento dos guerrilheiros, garantias de segurança, luta contra o paramilitarismo e suas redes de apoio, além da punição de condutas que ameacem a sequência dos acordos de paz.
Ainda falta concluir outros aspectos relativos ao fim do conflito, como o plano de reintegração dos guerrilheiros, assim como o capítulo previsto na agenda dos diálogos sobre a implementação e como os processos serão referendados.
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