Itália resgata 6.500 imigrantes no Mediterrâneo
Roma, 29 ago (EFE).- A Guarda Costeira da Itália resgatou 6.500 pessoas no Canal da Sicília em 40 operações de socorro, informou nesta segunda-feira a instituição.
Nas operações de resgate participaram a Marinha italiana, ONGs e a própria Guarda Costeira, assim como navios pertencentes aos dispositivos europeus Frontex e Eunavformed, acrescentou a instituição em sua conta no Twitter.
A Guarda Costeira tinha informado horas antes que coordenou o resgate de 5.000 pessoas que navegavam rumo à Europa quando se encontravam em diversas embarcações à deriva no Canal da Sicília, área que separa a ilha da Sicília do litoral africano.
No domingo, as autoridades italianas resgataram 1.100 pessoas que tentavam chegar ao país em diversas embarcações.
A Organização Internacional de Migrações (OIM) elevou no domingo a 322.914 o número de imigrantes e refugiados que conseguiram chegar à Europa neste ano após atravessar o Mediterrâneo por diferentes rotas, enquanto o número de mortos já supera os 2.500.
No ano passado, a OIM qualificou o Mediterrâneo como a rota "mais mortal para os imigrantes que buscam uma vida melhor".
Nas operações de resgate participaram a Marinha italiana, ONGs e a própria Guarda Costeira, assim como navios pertencentes aos dispositivos europeus Frontex e Eunavformed, acrescentou a instituição em sua conta no Twitter.
A Guarda Costeira tinha informado horas antes que coordenou o resgate de 5.000 pessoas que navegavam rumo à Europa quando se encontravam em diversas embarcações à deriva no Canal da Sicília, área que separa a ilha da Sicília do litoral africano.
No domingo, as autoridades italianas resgataram 1.100 pessoas que tentavam chegar ao país em diversas embarcações.
A Organização Internacional de Migrações (OIM) elevou no domingo a 322.914 o número de imigrantes e refugiados que conseguiram chegar à Europa neste ano após atravessar o Mediterrâneo por diferentes rotas, enquanto o número de mortos já supera os 2.500.
No ano passado, a OIM qualificou o Mediterrâneo como a rota "mais mortal para os imigrantes que buscam uma vida melhor".