Confronto entre militares e Abu Sayyaf deixa 15 soldados mortos nas Filipinas
Bangcoc, 30 ago (EFE).- Pelo menos 15 soldados foram mortos nas Filipinas em um confronto entre o Exército e combatentes de Abu Sayyaf, grupo partidário do Estado Islâmico, no sul do país, informaram nesta terça-feira veículos de imprensa locais.
O confronto ocorreu ontem à tarde em Patikul, na ilha de Jolo, quando uma patrulha militar foi atacada por uns 120 homens fortemente armados, disse o chefe do escritório de Assuntos Públicos das Forças Armadas, Edgard Arevalo, à emissora de TV "GMA".
O porta-voz disse que, por enquanto, é desconhecido o número de ativistas do Abu Sayyaf mortos no tiroteio.
O confronto aconteceu na mesma região onde na última sexta-feira houve outro enfrentamento em que seis membros do Abu Sayyaf foram mortos e 17 soldados ficaram feridos.
Jolo é um reduto do Abu Sayyaf, que mantém nesta ilha várias pessoas sequestradas pelas quais pede resgate.
Dois dos reféns, os canadenses John Ridsdel e Robert Hall foram decapitados em abril e junho, respectivamente, ao expirar o prazo dado pelo pagamento do resgate.
O grupo mantém o norueguês Kjartan Sekkingstad, além de um japonês, nove indonésios e cinco malaios capturados em outras operações.
O presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, ordenou na última quarta-feira que as forças de segurança destruam Abu Sayyaf, depois do grupo ter decapitado naquele dia um filipino de 18 anos, capturado no mês passado em Jolo.
O confronto ocorreu ontem à tarde em Patikul, na ilha de Jolo, quando uma patrulha militar foi atacada por uns 120 homens fortemente armados, disse o chefe do escritório de Assuntos Públicos das Forças Armadas, Edgard Arevalo, à emissora de TV "GMA".
O porta-voz disse que, por enquanto, é desconhecido o número de ativistas do Abu Sayyaf mortos no tiroteio.
O confronto aconteceu na mesma região onde na última sexta-feira houve outro enfrentamento em que seis membros do Abu Sayyaf foram mortos e 17 soldados ficaram feridos.
Jolo é um reduto do Abu Sayyaf, que mantém nesta ilha várias pessoas sequestradas pelas quais pede resgate.
Dois dos reféns, os canadenses John Ridsdel e Robert Hall foram decapitados em abril e junho, respectivamente, ao expirar o prazo dado pelo pagamento do resgate.
O grupo mantém o norueguês Kjartan Sekkingstad, além de um japonês, nove indonésios e cinco malaios capturados em outras operações.
O presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, ordenou na última quarta-feira que as forças de segurança destruam Abu Sayyaf, depois do grupo ter decapitado naquele dia um filipino de 18 anos, capturado no mês passado em Jolo.