Jogadores de vôlei cubanos são condenados na Finlândia acusados de estupro
Helsinque, 20 set (EFE).- Um tribunal de primeira instância de Tampere, na Finlândia, condenou à prisão nesta terça-feira cinco cubanos que jogam vôlei no país, acusados de estuprar uma finlandesa no dia 2 de julho deste ano.
O tribunal impôs penas de cinco anos de prisão a Rolando Cepeda Abreu, Abrahan Alfonso Gavilán, Ricardo Norberto Calvo Manzano e Osmany Santiago Uriarte Mestre, e de três anos e meio a Luis Tomas Sosa Sierra.
Além disso, eles terão que pagar uma uma indenização de 24 mil euros para a vítima como indenização.
Segundo a sentença, três dos condenados reconheceram durante o julgamento ter mantido relações sexuais com a vítima, mas alegaram que foram com seu consentimento, algo que a mulher negou o tempo todo.
Os outros dois negaram ter tido qualquer tipo de contato sexual com a vítima, mas eles também foram condenados pelo crime de estupro.
De acordo com o tribunal, as declarações dos acusados durante os interrogatórios e o julgamento foram contraditórios, o que diminuiu a credibilidade a sua versão dos fatos.
Por outro lado, os magistrados absolveram um sexto atleta cubano julgado pelo mesmo crime, Dariel Albo Miranda, que foi colocado em liberdade por falta de provas e já retornou para Cuba.
O tribunal disse não ter dúvidas de que Albo Miranda aconselhou seus em esconder todos os possíveis vestígios do crime, mas não foi comprovada sua participação na agressão sexual.
O fato aconteceu no início de julho, em um hotel da cidade de Tampere, a 180 quilômetros de Helsinque, onde a seleção cubana de vôlei estava hospedada durante sua passagem pelo país para a disputa de três partidas da Liga Mundial.
Segundo relatou à imprensa local uma pessoa próxima à seleção cubana, um dos membros da equipe iniciou a conversa com a suposta vítima logo após a meia-noite, fora do hotel, perto de um movimentado clube noturno.
Depois da conversa, a mulher concordou em subir para o quarto do atleta, onde estava seu companheiro de quarto e que mais tarde chegaram outros membros da equipe.
Ao amanhecer, a suposta vítima denunciou o estupro para agentes da polícia local, que ao longo do fim de semana prenderam um total de oito jogadores.
Depois de tomar o depoimento da mulher e interrogar todos os suspeitos, a polícia colocou em liberdade dois dos atletas detidos e pediu prisão preventiva para os outros seis.
Poucos dias depois, um tribunal ordenou que os acusados fossem presos até a realização do julgamento, devido ao risco de fuga e a gravidade do crime eram acusados.
O julgamento foi realizado a portas fechadas entre os dias 29 e 31 do mês passado, em um tribunal distrital de Tampere, com a ajuda de vários intérpretes de espanhol.
No final da audiência, o tribunal, composto por três magistrados, ordenou a imediata libertação de Dariel Albo Miranda, que retornou para Cuba pouco depois, e manteve a prisão condicional para os outros cinco acusados.
O incidente foi um duro golpe para a equipe cubana de vôlei nas vésperas de sua participação nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, já que o escândalo obrigou à federação de Cuba a substituir a comissão técnica e meia equipe olímpica a poucas semanas do início da competição.
No Rio de Janeiro, Cuba perdeu as cinco partidas que disputou e venceu apenas um set.
O tribunal impôs penas de cinco anos de prisão a Rolando Cepeda Abreu, Abrahan Alfonso Gavilán, Ricardo Norberto Calvo Manzano e Osmany Santiago Uriarte Mestre, e de três anos e meio a Luis Tomas Sosa Sierra.
Além disso, eles terão que pagar uma uma indenização de 24 mil euros para a vítima como indenização.
Segundo a sentença, três dos condenados reconheceram durante o julgamento ter mantido relações sexuais com a vítima, mas alegaram que foram com seu consentimento, algo que a mulher negou o tempo todo.
Os outros dois negaram ter tido qualquer tipo de contato sexual com a vítima, mas eles também foram condenados pelo crime de estupro.
De acordo com o tribunal, as declarações dos acusados durante os interrogatórios e o julgamento foram contraditórios, o que diminuiu a credibilidade a sua versão dos fatos.
Por outro lado, os magistrados absolveram um sexto atleta cubano julgado pelo mesmo crime, Dariel Albo Miranda, que foi colocado em liberdade por falta de provas e já retornou para Cuba.
O tribunal disse não ter dúvidas de que Albo Miranda aconselhou seus em esconder todos os possíveis vestígios do crime, mas não foi comprovada sua participação na agressão sexual.
O fato aconteceu no início de julho, em um hotel da cidade de Tampere, a 180 quilômetros de Helsinque, onde a seleção cubana de vôlei estava hospedada durante sua passagem pelo país para a disputa de três partidas da Liga Mundial.
Segundo relatou à imprensa local uma pessoa próxima à seleção cubana, um dos membros da equipe iniciou a conversa com a suposta vítima logo após a meia-noite, fora do hotel, perto de um movimentado clube noturno.
Depois da conversa, a mulher concordou em subir para o quarto do atleta, onde estava seu companheiro de quarto e que mais tarde chegaram outros membros da equipe.
Ao amanhecer, a suposta vítima denunciou o estupro para agentes da polícia local, que ao longo do fim de semana prenderam um total de oito jogadores.
Depois de tomar o depoimento da mulher e interrogar todos os suspeitos, a polícia colocou em liberdade dois dos atletas detidos e pediu prisão preventiva para os outros seis.
Poucos dias depois, um tribunal ordenou que os acusados fossem presos até a realização do julgamento, devido ao risco de fuga e a gravidade do crime eram acusados.
O julgamento foi realizado a portas fechadas entre os dias 29 e 31 do mês passado, em um tribunal distrital de Tampere, com a ajuda de vários intérpretes de espanhol.
No final da audiência, o tribunal, composto por três magistrados, ordenou a imediata libertação de Dariel Albo Miranda, que retornou para Cuba pouco depois, e manteve a prisão condicional para os outros cinco acusados.
O incidente foi um duro golpe para a equipe cubana de vôlei nas vésperas de sua participação nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, já que o escândalo obrigou à federação de Cuba a substituir a comissão técnica e meia equipe olímpica a poucas semanas do início da competição.
No Rio de Janeiro, Cuba perdeu as cinco partidas que disputou e venceu apenas um set.
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