Reconstrução de zona atingida por tremor na Itália chega a 4 bilhões de euros
Roma, 23 set (EFE).- O presidente do Governo italiano, Matteo Renzi, estimou nesta sexta-feira que os danos do terremoto que atingiu o centro da Itália e que hoje completa um mês, chegam, a pelo menos, 4 bilhões de euros, enquanto 2,5 mil pessoas esperam para ser realojadas.
"Pelo menos falamos de 4 bilhões de euros, mas é uma estimativa que terá que ser comprovada ponto por ponto, pois o terremoto devastou povoados, mas também ocasionou danos em outras zonas", explicou Renzi em entrevista coletiva.
Renzi garantiu como fez poucas horas depois do terremoto que o objetivo do governo continua sendo "reconstruir como era antes todas as casas e as atividades comerciais" e "sem fazer espetáculos".
O chefe da Defesa Civil italiana, Fabrizio Curcio, explicou que está sendo dada assistência nos campos instalados a mais de 3 mil pessoas, mas que são 2,5 mil as que ainda dormem nas tendas.
O objetivo da Defesa Civil é que desde hoje os campos comecem a ser desmantelados, já que neste fim de semana muitas pessoas devem deixar as tendas pelas opções dadas pelo governo.
Os habitantes de Arquata del Tronto, Accumoli e Amatrice, as localidades mais afetadas, poderão receber um bônus de até 600 euros para utilizá-lo no aluguel de uma casa, ou decidir se alojar nos hotéis postos à disposição ou nas casas fornecidas pelas pessoas da região.
Também poderão voltar a seus lares todos aqueles cujas casas passaram pelos controles.
Curcio explicou que estas são soluções provisórias em vista da construção de chalés de madeira, que deve demorar pelo menos 7 meses.
O delegado extraordinário para a reconstrução nomeado pelo governo , Basco Errani, reiterou a vontade de reconstruir "respeitando a comunidade".
Errani evitou dar datas sobre quanto demorará a reconstrução destes povoados e afirmou que, embora o objetivo seja eliminar o quanto antes os campos, "ninguém será expulsado".
O delegado afirmou que o objetivo de seu trabalho é o de assegurar "legalidade e transparência" durante a reconstrução e para isso "todas as empresas que trabalhem tanto na construção de edifícios públicos e privados terão que ser incluídas em "uma lista de mérito" e "os cidadãos poderão ter acesso às bases de dados para controlar tudo".
Às empresas danificadas no terremoto serão ajudadas para que possam voltar à atividade, explicou Errani, com empréstimos e também serão realizadas políticas focadas no turismo.
"Pelo menos falamos de 4 bilhões de euros, mas é uma estimativa que terá que ser comprovada ponto por ponto, pois o terremoto devastou povoados, mas também ocasionou danos em outras zonas", explicou Renzi em entrevista coletiva.
Renzi garantiu como fez poucas horas depois do terremoto que o objetivo do governo continua sendo "reconstruir como era antes todas as casas e as atividades comerciais" e "sem fazer espetáculos".
O chefe da Defesa Civil italiana, Fabrizio Curcio, explicou que está sendo dada assistência nos campos instalados a mais de 3 mil pessoas, mas que são 2,5 mil as que ainda dormem nas tendas.
O objetivo da Defesa Civil é que desde hoje os campos comecem a ser desmantelados, já que neste fim de semana muitas pessoas devem deixar as tendas pelas opções dadas pelo governo.
Os habitantes de Arquata del Tronto, Accumoli e Amatrice, as localidades mais afetadas, poderão receber um bônus de até 600 euros para utilizá-lo no aluguel de uma casa, ou decidir se alojar nos hotéis postos à disposição ou nas casas fornecidas pelas pessoas da região.
Também poderão voltar a seus lares todos aqueles cujas casas passaram pelos controles.
Curcio explicou que estas são soluções provisórias em vista da construção de chalés de madeira, que deve demorar pelo menos 7 meses.
O delegado extraordinário para a reconstrução nomeado pelo governo , Basco Errani, reiterou a vontade de reconstruir "respeitando a comunidade".
Errani evitou dar datas sobre quanto demorará a reconstrução destes povoados e afirmou que, embora o objetivo seja eliminar o quanto antes os campos, "ninguém será expulsado".
O delegado afirmou que o objetivo de seu trabalho é o de assegurar "legalidade e transparência" durante a reconstrução e para isso "todas as empresas que trabalhem tanto na construção de edifícios públicos e privados terão que ser incluídas em "uma lista de mérito" e "os cidadãos poderão ter acesso às bases de dados para controlar tudo".
Às empresas danificadas no terremoto serão ajudadas para que possam voltar à atividade, explicou Errani, com empréstimos e também serão realizadas políticas focadas no turismo.
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