Ex-primeiro-ministro de região separatista da Ucrânia se suicida na prisão
Kiev, 24 set (EFE).- O ex-primeiro-ministro da autoproclamada República de Lugansk, Gennady Tsipliakov, se suicidou na prisão, informou o chefe de departamento militar da Procuradoria-Geral do grupo separatista do leste da Ucrânia, Sergei Rajnov.
Tsipliakov, de 43 anos, liderou o governo da República de Lugansk de agosto de 2014 a dezembro de 2015. Depois, foi preso por tentativa de golpe de Estado e acusado de participar de um complô que visava assinar as autoridades da região autoproclamada.
Rajnov afirmou que o ex-primeiro-ministro optou pelo suicídio porque "era consciente da gravidade de suas ações delitivas" e que as informações que tinha fornecido aos investigadores "representavam um perigo real a sua vida".
Segundo ele, a investigação de tentativa de golpe de Estado segue em andamento, mas as autoridades já sabem da participação de outros ex-membros do governo, como Alexei Kariakin, antigo presidente do Conselho Popular da República de Donestk, uma espécie de parlamento.
No leste da Ucrânia ainda há outra república autoproclamada, a de Donestk. Kiev afirma que ambas contam com apoio financeiro e militar da Rússia, o que as permite enfrentar o Exército ucraniano.
Tsipliakov, de 43 anos, liderou o governo da República de Lugansk de agosto de 2014 a dezembro de 2015. Depois, foi preso por tentativa de golpe de Estado e acusado de participar de um complô que visava assinar as autoridades da região autoproclamada.
Rajnov afirmou que o ex-primeiro-ministro optou pelo suicídio porque "era consciente da gravidade de suas ações delitivas" e que as informações que tinha fornecido aos investigadores "representavam um perigo real a sua vida".
Segundo ele, a investigação de tentativa de golpe de Estado segue em andamento, mas as autoridades já sabem da participação de outros ex-membros do governo, como Alexei Kariakin, antigo presidente do Conselho Popular da República de Donestk, uma espécie de parlamento.
No leste da Ucrânia ainda há outra república autoproclamada, a de Donestk. Kiev afirma que ambas contam com apoio financeiro e militar da Rússia, o que as permite enfrentar o Exército ucraniano.
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