Estados Unidos matam 4 membros da Al Qaeda no Iêmen
Washington, 28 set (EFE).- Os Estados Unidos mataram, em dois ataques separados, quatro supostos membros da Al Qaeda no Iêmen, informou o Pentágono em comunicado nesta quarta-feira.
O Comando Central, encarregado das operações militares no Oriente Médio, detalhou que os ataques aconteceram nos dias 20 e 22 de setembro. O ataque do dia 20 ocorreu na província Marib e nele morreram dois integrantes da Al Qaeda na Península Arábica, enquanto o outro bombardeio aconteceu na província de Al Bayda, com o resultado de outros dois membros da organização terroristas mortos.
"Eram membros da Al Qaeda que apoiavam sua organização para desestabilizar Iêmen", indicou em comunicado o porta-voz do Comando Central, Josh Jaques.
Jaques reiterou que os Estados Unidos estão trabalhando com seus aliados na região para negar a Al Qaeda zonas seguras no Iêmen.
O Iêmen carece de um governo estável desde a tomada da capital, Sana, por milícias xiitas houthis e da posterior ofensiva liderada pela Arábia Saudita para evitar que os houthis, apoiados pelo Irã, consolidem seu controle do país.
O conflito gerou o receio de que a Al Qaeda retome seu poder de recrutamento e território, apesar do avanço dos militares americanos, que recorreram ao polêmico programa de drones armados para atingir terroristas, provocando um número de vítimas civis não esclarecido.
O Comando Central, encarregado das operações militares no Oriente Médio, detalhou que os ataques aconteceram nos dias 20 e 22 de setembro. O ataque do dia 20 ocorreu na província Marib e nele morreram dois integrantes da Al Qaeda na Península Arábica, enquanto o outro bombardeio aconteceu na província de Al Bayda, com o resultado de outros dois membros da organização terroristas mortos.
"Eram membros da Al Qaeda que apoiavam sua organização para desestabilizar Iêmen", indicou em comunicado o porta-voz do Comando Central, Josh Jaques.
Jaques reiterou que os Estados Unidos estão trabalhando com seus aliados na região para negar a Al Qaeda zonas seguras no Iêmen.
O Iêmen carece de um governo estável desde a tomada da capital, Sana, por milícias xiitas houthis e da posterior ofensiva liderada pela Arábia Saudita para evitar que os houthis, apoiados pelo Irã, consolidem seu controle do país.
O conflito gerou o receio de que a Al Qaeda retome seu poder de recrutamento e território, apesar do avanço dos militares americanos, que recorreram ao polêmico programa de drones armados para atingir terroristas, provocando um número de vítimas civis não esclarecido.