Cuba se prepara para o furacão Matthew, que representa "sério perigo" ao país
Havana, 30 set (EFE).- Cuba está se preparando para a chegada do furacão Matthew, de categoria 3 e que representa "um sério perigo" para a ilha, já que o sistema de baixa pressão poderá afetar a região leste do país entre segunda e terça-feira, de acordo com sua trajetória atual, advertiu nesta sexta-feira o jornal estatal "Granma", o mais importante do país.
Matthew ganhou força hoje ao atingir categoria 3 em seu avanço pelo Caribe Central. O ciclone se desloca rumo ao oeste-sudoeste e apresenta ventos máximos constantes de 185 km/h.
Diante dessa situação, as autoridades cubanas aconselham os moradores das províncias do leste do país a prestarem "muita atenção na evolução futura e no rumo" do furacão.
O especialista do Centro de Previsões do Instituto de Meteorologia de Cuba, José Rubiera, disse que está previsto que Matthew diminua sua velocidade com um provável giro rumo ao noroeste, e depois ao norte, em sua trajetória.
Citado pelo "Granma", Rubiera explicou que este desvio só poderá ser verificado no fim de semana, quando será possível ver com maior clareza a região de Cuba onde Matthew poderia impactar diretamente.
Na atual temporada de furacões no Oceano Atlântico, que começou em 1º de junho, se formaram 13 tempestades tropicais, das quais cinco se transformaram em furacões (Alex, Earl, Gastón, Hermine e agora Matthew), que causaram 66 mortes, a maioria delas no México, durante a passagem de Earl.
A Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos (NOAA, sigla em inglês) espera uma temporada um pouco mais ativa que o normal este ano, com a formação de entre 12 a 17 tempestades, das quais cinco e oito se transformariam em ciclones, com entre dois e quatro de categoria maior.
O último grande furacão que castigou Cuba foi Sandy (de categoria 2), que devastou em outubro de 2012 as províncias de Santiago de Cuba e Holguín, onde deixou 11 mortos, centenas de imóveis destruídos e numerosos danos na rede elétrica e de comunicações.
Matthew ganhou força hoje ao atingir categoria 3 em seu avanço pelo Caribe Central. O ciclone se desloca rumo ao oeste-sudoeste e apresenta ventos máximos constantes de 185 km/h.
Diante dessa situação, as autoridades cubanas aconselham os moradores das províncias do leste do país a prestarem "muita atenção na evolução futura e no rumo" do furacão.
O especialista do Centro de Previsões do Instituto de Meteorologia de Cuba, José Rubiera, disse que está previsto que Matthew diminua sua velocidade com um provável giro rumo ao noroeste, e depois ao norte, em sua trajetória.
Citado pelo "Granma", Rubiera explicou que este desvio só poderá ser verificado no fim de semana, quando será possível ver com maior clareza a região de Cuba onde Matthew poderia impactar diretamente.
Na atual temporada de furacões no Oceano Atlântico, que começou em 1º de junho, se formaram 13 tempestades tropicais, das quais cinco se transformaram em furacões (Alex, Earl, Gastón, Hermine e agora Matthew), que causaram 66 mortes, a maioria delas no México, durante a passagem de Earl.
A Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos (NOAA, sigla em inglês) espera uma temporada um pouco mais ativa que o normal este ano, com a formação de entre 12 a 17 tempestades, das quais cinco e oito se transformariam em ciclones, com entre dois e quatro de categoria maior.
O último grande furacão que castigou Cuba foi Sandy (de categoria 2), que devastou em outubro de 2012 as províncias de Santiago de Cuba e Holguín, onde deixou 11 mortos, centenas de imóveis destruídos e numerosos danos na rede elétrica e de comunicações.
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