Começa reunião de chefes de Estado e governo da Cúpula Ibero-Americana
Cartagena, 29 out (EFE).- A reunião de chefes de Estado e de governo da 25ª edição da Cúpula Ibero-Americana, realizada no mesmo local onde há um mês o governo da Colômbia e as Farc assinaram um acordo de paz, começou neste sábado em Cartagena de Indias.
Na entrada ao Palácio de Convenções, o presidente da Colômbia e anfitrião do evento, Juan Manuel Santos, recebeu um por um os líderes, muitos deles repetindo a visita a esta histórica cidade, pois estiveram na assinatura do acordo de paz em 26 de setembro.
A Secretária-Geral Ibero-Americana, Rebeca Grynspan, abriu a reunião com um discurso no qual defendeu que sejam feitos todos os esforços para conseguir "uma paz estável" na Colômbia.
"Nossa presença é um símbolo do apoio unânime de região ibero-americana aos esforços para conseguir uma paz firme e permanente", disse.
Esta seria a cúpula marcada pela confirmação da paz após a assinatura do acordo com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), mas o "não" ao acordo em referendo evitou uma celebração no encontro, ainda mais devido ao fato de Santos ter sido anunciado como ganhador do prêmio Nobel da Paz.
A cúpula conta com a presença dos presidentes de México, Guatemala, Chile, República Dominicana, Honduras, Peru, Panamá, Portugal, além do chefe do governo de Andorra e do rei da Espanha.
Os demais países estão representados por chanceleres e vice-presidentes.
Embora o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, tenha confirmado presença na cúpula, no momento da inauguração não tinha chegado a Cartagena.
Na entrada ao Palácio de Convenções, o presidente da Colômbia e anfitrião do evento, Juan Manuel Santos, recebeu um por um os líderes, muitos deles repetindo a visita a esta histórica cidade, pois estiveram na assinatura do acordo de paz em 26 de setembro.
A Secretária-Geral Ibero-Americana, Rebeca Grynspan, abriu a reunião com um discurso no qual defendeu que sejam feitos todos os esforços para conseguir "uma paz estável" na Colômbia.
"Nossa presença é um símbolo do apoio unânime de região ibero-americana aos esforços para conseguir uma paz firme e permanente", disse.
Esta seria a cúpula marcada pela confirmação da paz após a assinatura do acordo com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), mas o "não" ao acordo em referendo evitou uma celebração no encontro, ainda mais devido ao fato de Santos ter sido anunciado como ganhador do prêmio Nobel da Paz.
A cúpula conta com a presença dos presidentes de México, Guatemala, Chile, República Dominicana, Honduras, Peru, Panamá, Portugal, além do chefe do governo de Andorra e do rei da Espanha.
Os demais países estão representados por chanceleres e vice-presidentes.
Embora o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, tenha confirmado presença na cúpula, no momento da inauguração não tinha chegado a Cartagena.