"Famílias do futebol e jornalismo estão de luto", afirma Federação Peruana
Lima, 29 nov (EFE).- A Federação Peruana de Futebol (FPF) lamentou "profundamente" o acidente com o avião da Chapecoense nesta terça-feira na Colômbia e afirmou que "as famílias do futebol e do jornalismo estão de luto".
A FPF lembrou, em comunicado oficial, que na tragédia "morreram a maior parte dos integrantes da Chapecoense, que inclui jogadores, comissão técnica, delegação oficial, além de um grupo de jornalistas e integrantes da tripulação."
"Nos solidarizamos e nos somamos à dor das famílias dos desaparecidos, seus torcedores, fãs, amigos, CBF, com o Brasil, nosso país irmão, e com todo o povo brasileiro", acrescentou a federação.
A FPF considerou, nesse sentido, que "as famílias do futebol e do jornalismo estão de luto, e mais unidas e do que nunca para ajudar os sobreviventes e consolar os parentes e amigos de nossos irmãos desaparecidos."
"Por isso, a Federação Peruana de Futebol ficará em vigília para ajudar a superar estes momentos muito tristes pelos quais passaremos nos dias por vir".
A tragédia da Chapecoense também foi lamentada pelas principais equipes do futebol peruano, entre elas o Alianza Lima, que em 8 de dezembro de 1987 também perdeu todo seu elenco em um acidente aéreo.
O Alianza Lima, um dos times mais populares do futebol peruano, afirmou que está "abraçado pelo futebol" com a Chapecoense.
"Muita força a nossos irmãos da Chapecoense. Pedimos de coração por vocês", afirmou a equipe peruana em mensagem publicada em sua conta oficial no Twitter.
O Universitário afirmou, por sua vez, que hoje é "um dia triste para o futebol mundial" e disse que eleva suas "orações e solidariedade" com a Chapecoense "e todos os afetados" no acidente.
"Estamos com vocês, Associação Chapecoense de Futebol. Força Chapecoense", escreveu o Sporting Cristal, enquanto o San Martín afirmou que "lamenta profundamente e se solidariza" com a Chapecoense "neste difícil momento."
A equipe brasileira viajava à Colômbia para disputar o jogo de ida da final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional, e o acidente aéreo provocou a morte da maioria dos 81 passageiros, entre os quais 22 jornalistas.
A FPF lembrou, em comunicado oficial, que na tragédia "morreram a maior parte dos integrantes da Chapecoense, que inclui jogadores, comissão técnica, delegação oficial, além de um grupo de jornalistas e integrantes da tripulação."
"Nos solidarizamos e nos somamos à dor das famílias dos desaparecidos, seus torcedores, fãs, amigos, CBF, com o Brasil, nosso país irmão, e com todo o povo brasileiro", acrescentou a federação.
A FPF considerou, nesse sentido, que "as famílias do futebol e do jornalismo estão de luto, e mais unidas e do que nunca para ajudar os sobreviventes e consolar os parentes e amigos de nossos irmãos desaparecidos."
"Por isso, a Federação Peruana de Futebol ficará em vigília para ajudar a superar estes momentos muito tristes pelos quais passaremos nos dias por vir".
A tragédia da Chapecoense também foi lamentada pelas principais equipes do futebol peruano, entre elas o Alianza Lima, que em 8 de dezembro de 1987 também perdeu todo seu elenco em um acidente aéreo.
O Alianza Lima, um dos times mais populares do futebol peruano, afirmou que está "abraçado pelo futebol" com a Chapecoense.
"Muita força a nossos irmãos da Chapecoense. Pedimos de coração por vocês", afirmou a equipe peruana em mensagem publicada em sua conta oficial no Twitter.
O Universitário afirmou, por sua vez, que hoje é "um dia triste para o futebol mundial" e disse que eleva suas "orações e solidariedade" com a Chapecoense "e todos os afetados" no acidente.
"Estamos com vocês, Associação Chapecoense de Futebol. Força Chapecoense", escreveu o Sporting Cristal, enquanto o San Martín afirmou que "lamenta profundamente e se solidariza" com a Chapecoense "neste difícil momento."
A equipe brasileira viajava à Colômbia para disputar o jogo de ida da final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional, e o acidente aéreo provocou a morte da maioria dos 81 passageiros, entre os quais 22 jornalistas.
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