EI transfere 30 prisioneiras desde Iraque ao nordeste da Síria
Beirute, 26 dez (EFE).- O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) transferiu 30 prisioneiras desde o Iraque à cidade síria de Al Mayadin, no leste da província nordeste de Deir ez Zor, informou nesta segunda-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A fonte explicou que a prisioneiras chegaram em um ônibus nas últimas 48 horas e foram para a antiga casa de um médico, que no passado emigrou à Alemanha, e que posteriormente foi tomada pelos jihadistas.
A ONG apontou que 26 dessas mulheres, algumas das quais não falam árabe, desceram do veículo com o rosto tapado e entraram nessa casa. O Observatório não precisa o paradeiro das quatro prisioneiras que faltam.
Membros do EI costumam levar comida ao local, mas não entram no interior da casa, onde também não há guardiães dos extremistas no exterior, embora a fonte indicou que há seguidoras dos radicais dentro do imóvel.
Por outro lado, prosseguem os combates entre o EI e a aliança curdo-árabe Forças da Síria Democrática (FSD), que estão respaldadas por soldados especiais americanos e a coalizão internacional, no oeste e noroeste da vizinha província de Al Raqqa.
O Observatório ressaltou que as FSD experimentaram um grande avanço desde 10 de dezembro, data na qual começou a segunda fase de sua ofensiva a "Ira do Eufrates", e chegaram aos arredores da área de Tel Saman, a 27 quilômetros ao norte da cidade de Al Raqqa.
Essas forças também alcançaram a zona de Yabar, a 5 quilômetros da represa do Eufrates, onde há presença de dirigentes militares e de segurança do EI e de um grande centro de detenção dos radicais. EFE
ssa/ff
A fonte explicou que a prisioneiras chegaram em um ônibus nas últimas 48 horas e foram para a antiga casa de um médico, que no passado emigrou à Alemanha, e que posteriormente foi tomada pelos jihadistas.
A ONG apontou que 26 dessas mulheres, algumas das quais não falam árabe, desceram do veículo com o rosto tapado e entraram nessa casa. O Observatório não precisa o paradeiro das quatro prisioneiras que faltam.
Membros do EI costumam levar comida ao local, mas não entram no interior da casa, onde também não há guardiães dos extremistas no exterior, embora a fonte indicou que há seguidoras dos radicais dentro do imóvel.
Por outro lado, prosseguem os combates entre o EI e a aliança curdo-árabe Forças da Síria Democrática (FSD), que estão respaldadas por soldados especiais americanos e a coalizão internacional, no oeste e noroeste da vizinha província de Al Raqqa.
O Observatório ressaltou que as FSD experimentaram um grande avanço desde 10 de dezembro, data na qual começou a segunda fase de sua ofensiva a "Ira do Eufrates", e chegaram aos arredores da área de Tel Saman, a 27 quilômetros ao norte da cidade de Al Raqqa.
Essas forças também alcançaram a zona de Yabar, a 5 quilômetros da represa do Eufrates, onde há presença de dirigentes militares e de segurança do EI e de um grande centro de detenção dos radicais. EFE
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