Malásia pede à Interpol ajuda para localizar 4 suspeitos norte-coreanos
Bangcoc, 23 fev (EFE).- A Malásia pediu à Interpol que emita um alerta azul para localizar os quatro norte-coreanos suspeitos de planejar a morte na semana passada de Kim Jong-nam, o irmão mais velho do líder da Coreia do Norte, informou nesta quinta-feira a Polícia.
Tal notificação serve para identificar uma pessoa que tenha um interesse para uma investigação policial ou obter informação, acrescentou a fonte.
O chefe da Polícia malásia, Khalid Abu Bakar, disse à imprensa que até agora não recebeu assistência da organização internacional em relação a estes suspeitos, contra os quais as autoridades malaias já emitiram uma ordem de detenção.
As autoridades acreditam que eles fugiram da Malásia no dia 13 de fevereiro, o mesmo dia do suposto crime, e estão em Pyongyang, onde teriam chegado no dia 17 depois de passar por Jacarta, Dubai e Vladivostok.
O fato aconteceu no aeroporto de Kuala Lumpur enquanto Kim Jong-nam, que viajava com um passaporte diplomático sob o nome de Kim Chol, esperava embarcar rumo a Macau, onde vivia.
A Polícia acredita que os quatro recrutaram duas mulheres que supostamente borrifaram o rosto da vítima com uma substância tóxica que lhe causou a morte minutos depois, em uma ação que a Coreia do Sul atribui a agentes secretos da Coreia do Norte.
Tal notificação serve para identificar uma pessoa que tenha um interesse para uma investigação policial ou obter informação, acrescentou a fonte.
O chefe da Polícia malásia, Khalid Abu Bakar, disse à imprensa que até agora não recebeu assistência da organização internacional em relação a estes suspeitos, contra os quais as autoridades malaias já emitiram uma ordem de detenção.
As autoridades acreditam que eles fugiram da Malásia no dia 13 de fevereiro, o mesmo dia do suposto crime, e estão em Pyongyang, onde teriam chegado no dia 17 depois de passar por Jacarta, Dubai e Vladivostok.
O fato aconteceu no aeroporto de Kuala Lumpur enquanto Kim Jong-nam, que viajava com um passaporte diplomático sob o nome de Kim Chol, esperava embarcar rumo a Macau, onde vivia.
A Polícia acredita que os quatro recrutaram duas mulheres que supostamente borrifaram o rosto da vítima com uma substância tóxica que lhe causou a morte minutos depois, em uma ação que a Coreia do Sul atribui a agentes secretos da Coreia do Norte.
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