Vala comum com mais de 100 corpos é encontrada no oeste de Mossul
Erbil (Iraque), 26 fev (EFE).- As Forças de Segurança do Iraque encontraram uma vala comum com mais de 100 pessoas enterradas em seu interior, no oeste da cidade de Mossul, no norte do Iraque, segundo o responsável do governo provincial de Ninawa, Zahed al Jatuni.
Em declarações à Agência Efe, Jatuni explicou que os corpos são de pessoas que morreram pela explosão de minas quando tentavam fugir dos bairros do oeste da cidade, que são controlados pelo grupo jihadista Estado Islâmico.
Entre os que perderam a vida há mulheres e crianças, que, segundo o responsável provincial, se equivocaram na hora de escolher o caminho de fuga e entraram em campos minados feitos pelos jihadistas para se defenderem do exército iraquiano, que lançou no último dia 19 uma ofensiva para expulsar o EI dos distritos do oeste de Mossul.
Segundo Jatuni, "as forças iraquianas não aprenderam com os erros cometidos durante a libertação dos bairros do leste de Mossul" e não informaram de maneira clara aos moradores das áreas ocupadas que queriam fugir dos extremistas.
"Isto é o que provocou a tragédia", ressaltou o funcionário.
Nesse sentido, Jatuni insistiu na importância de indicar bem aos civis os passos seguros, através de sites e panfletos, e que os mesmos sigam os caminhos traçados, sem sair das rotas estabelecidas.
Mais de 1.500 pessoas deixaram ontem o bairro de Al Maamun, um dos primeiros em que as forças iraquianas entraram como parte da terceira fase da ofensiva para libertar Mossul.
Em declarações à Agência Efe, Jatuni explicou que os corpos são de pessoas que morreram pela explosão de minas quando tentavam fugir dos bairros do oeste da cidade, que são controlados pelo grupo jihadista Estado Islâmico.
Entre os que perderam a vida há mulheres e crianças, que, segundo o responsável provincial, se equivocaram na hora de escolher o caminho de fuga e entraram em campos minados feitos pelos jihadistas para se defenderem do exército iraquiano, que lançou no último dia 19 uma ofensiva para expulsar o EI dos distritos do oeste de Mossul.
Segundo Jatuni, "as forças iraquianas não aprenderam com os erros cometidos durante a libertação dos bairros do leste de Mossul" e não informaram de maneira clara aos moradores das áreas ocupadas que queriam fugir dos extremistas.
"Isto é o que provocou a tragédia", ressaltou o funcionário.
Nesse sentido, Jatuni insistiu na importância de indicar bem aos civis os passos seguros, através de sites e panfletos, e que os mesmos sigam os caminhos traçados, sem sair das rotas estabelecidas.
Mais de 1.500 pessoas deixaram ontem o bairro de Al Maamun, um dos primeiros em que as forças iraquianas entraram como parte da terceira fase da ofensiva para libertar Mossul.
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