Nova explosão em Mogadíscio deixa pelo menos dois mortos e cinco feridos
Mogadíscio, 24 mar (EFE).- Pelo menos duas pessoas morreram e outras cinco ficaram feridas nesta sexta-feira na explosão de um carro-bomba perto do palácio presidencial, no centro de Mogadíscio, informaram à Agência Efe fontes policiais.
O veículo foi detonado "inesperadamente" em uma zona de negócios, disse à Agência Efe o porta-voz da Polícia, Nour Mohammed.
As forças de segurança se deslocaram ao local para resgatar os vários feridos atingidos pela explosão.
O grupo terrorista somali Al Shabab reivindicou a responsabilidade do ataque horas depois da explosão, embora não tenha mencionado o número de vítimas.
O último atentado, de similares características, aconteceu há três dias quando pelo menos sete pessoas morreram em uma explosão perto do palácio presidencial, horas depois de o primeiro-ministro, Hassan Ali Kheyre, anunciar a formação do novo governo.
Então o Al Shabab reivindicou também a autoria do atentado e ameaçou aumentar os ataques depois da formação do novo Executivo.
O Al Shabab realizou também na semana passada dois atentados com carros-bomba perpetrados quase simultaneamente na porta de um hotel e perto de uma base militar de Mogadíscio, deixando 13 mortos e 15 feridos.
A milícia islamita anunciou em 2012 sua adesão formal à Al Qaeda e luta por instaurar um Estado Islâmico de corte wahhabista na Somália, onde controla grandes extensões de território no sul e no centro do país.
Al Shabab perpetra habitualmente atentados contra civis, policiais, representantes do governo e militares.
Nos últimos meses, os terroristas optaram por uma estratégia de confronto direta e lançaram vários ataques contra bases militares da missão da União Africana na Somália (AMISOM), o que causou a morte de centenas de soldados.
Segundo um recente relatório da ONU, o grupo Al Shabab segue tendo capacidade para efetuar ações a grande escala tanto dentro como fora da Somália e a situação da segurança no país africano "não melhorou".
O veículo foi detonado "inesperadamente" em uma zona de negócios, disse à Agência Efe o porta-voz da Polícia, Nour Mohammed.
As forças de segurança se deslocaram ao local para resgatar os vários feridos atingidos pela explosão.
O grupo terrorista somali Al Shabab reivindicou a responsabilidade do ataque horas depois da explosão, embora não tenha mencionado o número de vítimas.
O último atentado, de similares características, aconteceu há três dias quando pelo menos sete pessoas morreram em uma explosão perto do palácio presidencial, horas depois de o primeiro-ministro, Hassan Ali Kheyre, anunciar a formação do novo governo.
Então o Al Shabab reivindicou também a autoria do atentado e ameaçou aumentar os ataques depois da formação do novo Executivo.
O Al Shabab realizou também na semana passada dois atentados com carros-bomba perpetrados quase simultaneamente na porta de um hotel e perto de uma base militar de Mogadíscio, deixando 13 mortos e 15 feridos.
A milícia islamita anunciou em 2012 sua adesão formal à Al Qaeda e luta por instaurar um Estado Islâmico de corte wahhabista na Somália, onde controla grandes extensões de território no sul e no centro do país.
Al Shabab perpetra habitualmente atentados contra civis, policiais, representantes do governo e militares.
Nos últimos meses, os terroristas optaram por uma estratégia de confronto direta e lançaram vários ataques contra bases militares da missão da União Africana na Somália (AMISOM), o que causou a morte de centenas de soldados.
Segundo um recente relatório da ONU, o grupo Al Shabab segue tendo capacidade para efetuar ações a grande escala tanto dentro como fora da Somália e a situação da segurança no país africano "não melhorou".
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