Premiê diz que EI será derrotado no Iraque nas "próximas semanas"
Washington, 26 mar (EFE).- O primeiro-ministro do Iraque, Haider Al-Abadi, garantiu neste domingo que o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) será derrotado de seu país nas "próximas semanas".
"Vamos derrotá-lo militarmente. O Daesh (nome alternativo do EI) está em retirada", afirmou Al-Abadi, em entrevista à rede americana "Fox News".
Esta semana, ele participou em Washington da primeira reunião da coalizão global contra o EI desde que o republicano Donald Trump chegou ao poder nos Estados Unidos. Quase 50 ministros das Relações Exteriores assistiram à reunião dos 68 países e organizações que formam a coalizão.
No fórum, Al-Abadi destacou os avanços na ofensiva sobre Mossul, segunda maior cidade iraquiana e último reduto do EI no país. Perguntado pelo plano de Trump para derrotar à organização terrorista, o líder afirmou que esse plano ainda não está pronto.
No mês passado, o Pentágono apresentou à Casa Branca uma lista de opções para agilizar a luta contra os jihadistas na Síria e no Iraque, como tinha Trump tinha pedido quando chegou ao poder. No último dia 20, ele e Trump se reunião na Casa Branca, e o presidente americano prometeu "acelerar" seu apoio ao país árabe na luta contra o Estado Islâmico.
Nas declarações à "Fox News", o líder iraquiano criticou o antecessor de Trump na Casa Branca. Em sua opinião, o democrata Barack Obama "não quis se envolver em primeiro lugar" na luta contra o EI em seu país.
"Obama só queria esquecer o Iraque", disse.
Atualmente, os Estados Unidos mantêm cerca de 5 mil soldados no Iraque para ajudar e treinar às tropas curdas e iraquianas, que recuperaram parte do território que os jihadistas do EI tinham consolidado em 2014, entre eles grande parte de Mossul.
"Vamos derrotá-lo militarmente. O Daesh (nome alternativo do EI) está em retirada", afirmou Al-Abadi, em entrevista à rede americana "Fox News".
Esta semana, ele participou em Washington da primeira reunião da coalizão global contra o EI desde que o republicano Donald Trump chegou ao poder nos Estados Unidos. Quase 50 ministros das Relações Exteriores assistiram à reunião dos 68 países e organizações que formam a coalizão.
No fórum, Al-Abadi destacou os avanços na ofensiva sobre Mossul, segunda maior cidade iraquiana e último reduto do EI no país. Perguntado pelo plano de Trump para derrotar à organização terrorista, o líder afirmou que esse plano ainda não está pronto.
No mês passado, o Pentágono apresentou à Casa Branca uma lista de opções para agilizar a luta contra os jihadistas na Síria e no Iraque, como tinha Trump tinha pedido quando chegou ao poder. No último dia 20, ele e Trump se reunião na Casa Branca, e o presidente americano prometeu "acelerar" seu apoio ao país árabe na luta contra o Estado Islâmico.
Nas declarações à "Fox News", o líder iraquiano criticou o antecessor de Trump na Casa Branca. Em sua opinião, o democrata Barack Obama "não quis se envolver em primeiro lugar" na luta contra o EI em seu país.
"Obama só queria esquecer o Iraque", disse.
Atualmente, os Estados Unidos mantêm cerca de 5 mil soldados no Iraque para ajudar e treinar às tropas curdas e iraquianas, que recuperaram parte do território que os jihadistas do EI tinham consolidado em 2014, entre eles grande parte de Mossul.