Sobe para 101 o número de mortos por inundações no Peru
Lima, 31 mar (EFE).- O número de mortes provocadas pelas inundações que assolam o Peru nas últimas semanas aumentou nesta sexta-feira para 101, enquanto o de desabrigados supera 140.000, segundo o último balanço do Centro de Operações de Emergência Nacional (COEN).
Em nível nacional há ainda 19 pessoas desaparecidas por causa das inundações, deslizamentos de terra e enchentes.
Esses fenômenos naturais também deixaram até agora 353 feridos e cerca de 940.000 pessoas afetadas por danos de menor consideração, tanto pessoais como materiais.
O número de casas destruídas subiu para 16.000, enquanto mais de 200.000 imóveis também registraram danos, embora seus proprietários tenham condições de voltar a viver nelas após as devidas reparações.
As inundações também destruíram até agora 48 escolas e 13 centros de saúde, além de mais de 2.500 quilômetros de estradas, 258 pontes, 4.400 quilômetros de canais de irrigação e mais de 19.000 hectares de cultivos.
Uma das regiões mais afetadas é o departamento de Piura, na fronteira com o Equador, onde o balanço de vítimas e danos é de oito mortos, 28.000 desabrigados, cerca de 290.000 afetados e 60.000 casas destruídas.
Fortes chuvas sem precedentes durante o mês de março provocaram nesta semana o transbordamento do rio Piura em sua passagem pela cidade do mesmo nome, cujas ruas ficaram inundadas com até dois metros de água em alguns pontos.
A previsão do Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia (Senamhi) é que as precipitações intensas persistirão na região norte do Peru até pelos menos a próxima terça-feira, com até 80 litros por metro quadrado ao dia, razão pela qual podem ocorrer novas inundações.
O Peru enfrenta desde dezembro uma emergência climática causada pelo atípico fenômeno "El Niño litorâneo", que se manifesta quando o aquecimento das águas do litoral gera intensas chuvas, que provocam enchentes e inundações, principalmente no norte e no centro, inclusive na capital Lima.
Em nível nacional há ainda 19 pessoas desaparecidas por causa das inundações, deslizamentos de terra e enchentes.
Esses fenômenos naturais também deixaram até agora 353 feridos e cerca de 940.000 pessoas afetadas por danos de menor consideração, tanto pessoais como materiais.
O número de casas destruídas subiu para 16.000, enquanto mais de 200.000 imóveis também registraram danos, embora seus proprietários tenham condições de voltar a viver nelas após as devidas reparações.
As inundações também destruíram até agora 48 escolas e 13 centros de saúde, além de mais de 2.500 quilômetros de estradas, 258 pontes, 4.400 quilômetros de canais de irrigação e mais de 19.000 hectares de cultivos.
Uma das regiões mais afetadas é o departamento de Piura, na fronteira com o Equador, onde o balanço de vítimas e danos é de oito mortos, 28.000 desabrigados, cerca de 290.000 afetados e 60.000 casas destruídas.
Fortes chuvas sem precedentes durante o mês de março provocaram nesta semana o transbordamento do rio Piura em sua passagem pela cidade do mesmo nome, cujas ruas ficaram inundadas com até dois metros de água em alguns pontos.
A previsão do Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia (Senamhi) é que as precipitações intensas persistirão na região norte do Peru até pelos menos a próxima terça-feira, com até 80 litros por metro quadrado ao dia, razão pela qual podem ocorrer novas inundações.
O Peru enfrenta desde dezembro uma emergência climática causada pelo atípico fenômeno "El Niño litorâneo", que se manifesta quando o aquecimento das águas do litoral gera intensas chuvas, que provocam enchentes e inundações, principalmente no norte e no centro, inclusive na capital Lima.
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