Hacker russo procurado pelos EUA é detido em Barcelona
Moscou, 9 abr (EFE).- A polícia da Espanha deteve em Barcelona o programador russo Piotr Levashov, procurado pela Justiça dos Estados Unidos por seu suposto envolvimento na espionagem cibernética durante a última campanha presidencial americana, confirmaram neste domingo fontes diplomáticas russas.
A detenção de Levashov, que, segundo a emissora de televisão internacional russa "RT", aconteceu ontem, foi confirmada pelo consulado russo em Barcelona, que assegurou à agência "RIA Novosti" estar prestando toda assessoria legal ao detido.
A mulher do detido, María Levashova, explicou à "RT" que seu marido foi preso em cumprimento de uma ordem de busca e captura emitida pelos EUA, que acusa o programador de ter participado da suposta ciberespionagem orquestrada pelo Kremlin para favorecer a vitória do republicano Donald Trump.
"Falei com meu marido na delegacia por telefone. Disseram algo de um vírus que supostamente ele criou, relacionado com a vitória de Trump", disse María Levashova à "RT".
Segundo as declarações de Levashova, Piotr Levashov ingressou em prisão preventiva em Barcelona à espera de que a Justiça decida se deve ser deportado aos EUA.
As autoridades americanas, com o FBI e os serviços secretos à frente, investigam a suposta relação entre o Kremlin e a campanha eleitoral de Trump.
A investigação sustenta que a Rússia organizou um ataque cibernético aos computadores do Partido Democrata para prejudicar a candidatura de Hillary Clinton e abrir o caminho à vitória de Trump nas eleições presidenciais.
A detenção de Levashov, que, segundo a emissora de televisão internacional russa "RT", aconteceu ontem, foi confirmada pelo consulado russo em Barcelona, que assegurou à agência "RIA Novosti" estar prestando toda assessoria legal ao detido.
A mulher do detido, María Levashova, explicou à "RT" que seu marido foi preso em cumprimento de uma ordem de busca e captura emitida pelos EUA, que acusa o programador de ter participado da suposta ciberespionagem orquestrada pelo Kremlin para favorecer a vitória do republicano Donald Trump.
"Falei com meu marido na delegacia por telefone. Disseram algo de um vírus que supostamente ele criou, relacionado com a vitória de Trump", disse María Levashova à "RT".
Segundo as declarações de Levashova, Piotr Levashov ingressou em prisão preventiva em Barcelona à espera de que a Justiça decida se deve ser deportado aos EUA.
As autoridades americanas, com o FBI e os serviços secretos à frente, investigam a suposta relação entre o Kremlin e a campanha eleitoral de Trump.
A investigação sustenta que a Rússia organizou um ataque cibernético aos computadores do Partido Democrata para prejudicar a candidatura de Hillary Clinton e abrir o caminho à vitória de Trump nas eleições presidenciais.
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