Em 2 meses de operação contra terrorismo, Paquistão matou 108 e prendeu 4.510
Islamabad, 17 abr (EFE).- O Exército paquistanês informou nesta segunda-feira da morte de 108 supostos insurgentes e a detenção de 4.510 pessoas desde 22 de fevereiro, quando lançou uma operação antiterrorista que "está restabelecendo o controle do Estado".
"O povo, o Estado e as instituições do Paquistão fizeram considerável progresso na melhoria da situação de segurança", disse, em uma coletiva de imprensa, o diretor do escritório de comunicação militar (ISPR), general Asif Ghafoor.
Ele indicou que desde o início da operação Radd-ul-Fasaad ("Eliminação da discórdia") foram abatidos em "troca de tiros" 108 supostos insurgentes. O general também anunciou que Ehsanullah Ehsan, ex-porta-voz do principal grupo insurgente do país, o Tehrik-i-Taliban Pakistan (TTP), e um de seus líderes se renderam.
Esta é a primeira vez que as autoridades dão números desta operação. Ela começou depois de uma série de atentados, cujo ápice foi um ataque a um templo sufi em 16 de fevereiro. A ação matou 83 pessoas. No dia seguinte, o Exército indicou que "mais de 100" supostos insurgentes tinham sido abatidos.
Os dados do Exército, que não podem ser confirmado de forma independente, foram divulgados no mesmo dia em que o assessor de Segurança dos Estados Unidos, o tenente-general H.R. McMaster, visitou o país, na primeira viagem de um importante funcionário do governo de Donald Trump.
O ISPR informou que, até o momento, foram executados 24 dos 161 condenados à morte em tribunais militares e que 14 novos enforcamentos acontecerão "em brave".
O órgão também divulgou informações da situação dos sem documentos no país. Ao todo, 1.859 afegãos em situação ilegal foram detidos, ao mesmo tempo em que prossegue a construção de um muro na fronteira de 2.600 quilômetros com o Afeganistão. O Paquistão quer construir 744 quilômetros de cerca em Khyber Pakhtunkhwa e 100 quilômetros nas zonas tribais de Bajour e Mohmand.
A Radd-ul-Fasaad é a continuação da operação Zarb-e-Azb, que aconteceu em zonas tribais em junho de 2014 e na qual 3.400 supostos insurgentes morreram. Conforme as autoridades do país, a operação ajudou a reduzir significativamente a ameaça terrorista no país.
"O povo, o Estado e as instituições do Paquistão fizeram considerável progresso na melhoria da situação de segurança", disse, em uma coletiva de imprensa, o diretor do escritório de comunicação militar (ISPR), general Asif Ghafoor.
Ele indicou que desde o início da operação Radd-ul-Fasaad ("Eliminação da discórdia") foram abatidos em "troca de tiros" 108 supostos insurgentes. O general também anunciou que Ehsanullah Ehsan, ex-porta-voz do principal grupo insurgente do país, o Tehrik-i-Taliban Pakistan (TTP), e um de seus líderes se renderam.
Esta é a primeira vez que as autoridades dão números desta operação. Ela começou depois de uma série de atentados, cujo ápice foi um ataque a um templo sufi em 16 de fevereiro. A ação matou 83 pessoas. No dia seguinte, o Exército indicou que "mais de 100" supostos insurgentes tinham sido abatidos.
Os dados do Exército, que não podem ser confirmado de forma independente, foram divulgados no mesmo dia em que o assessor de Segurança dos Estados Unidos, o tenente-general H.R. McMaster, visitou o país, na primeira viagem de um importante funcionário do governo de Donald Trump.
O ISPR informou que, até o momento, foram executados 24 dos 161 condenados à morte em tribunais militares e que 14 novos enforcamentos acontecerão "em brave".
O órgão também divulgou informações da situação dos sem documentos no país. Ao todo, 1.859 afegãos em situação ilegal foram detidos, ao mesmo tempo em que prossegue a construção de um muro na fronteira de 2.600 quilômetros com o Afeganistão. O Paquistão quer construir 744 quilômetros de cerca em Khyber Pakhtunkhwa e 100 quilômetros nas zonas tribais de Bajour e Mohmand.
A Radd-ul-Fasaad é a continuação da operação Zarb-e-Azb, que aconteceu em zonas tribais em junho de 2014 e na qual 3.400 supostos insurgentes morreram. Conforme as autoridades do país, a operação ajudou a reduzir significativamente a ameaça terrorista no país.
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