Ataque talibã a base do Exército afegão deixa 148 mortos
Cabul, 22 abr (EFE).- O número de soldados mortos no ataque talibã a uma base do Exército, no norte do Afeganistão, subiu para 138 e o de feridos para 64, onde também faleceram dez atacantes, segundo informou passadas por uma fonte militar à Agência Efe.
"Morreram 138 soldados e outros 64 ficaram feridos", afirmou, neste sábado, um comandante do Exército afegão que pediu o anonimato, em relação ao ataque ocorrido ontem contra uma base militar por dez talibãs vestidos com uniformes militares na província de Balkh, uma das mais seguras de Afeganistão.
O governo afegão, que tem sido muito cauteloso ao divulgar número total de vítimas, confirmou hoje que a quantidade de mortos e feridos é grande.
"Há mais de 100 soldados mortos e feridos. Dez insurgentes, incluído, dois atacantes suicidas que se sacrificaram, também morreram", afirmou à Efe um porta-voz do Ministério de Defesa do Afeganistão, Dawlat Waziri.
O ataque, que durou cerca de seis horas, teve início pouco depois do meio-dia, quando os soldados deixavam a mesquita após as orações de sexta-feira, em um quartel localizado no distrito de Dehdadi.
Os insurgentes estavam vestidos com uniformes militares e conseguiram entrar no quartel em vários veículos do Exército até serem descobertos no segundo posto de controle da entrada, onde o primeiro dos atacantes se suicidou, enquanto os outros iniciaram o tiroteio.
O gabinete do presidente afegão, Ashraf Ghani, publicou hoje uma única mensagem no Twitter em que o governante condenava o "covarde ataque" contra os militares durante a "oração de sexta-feira".
"Os atacantes são infiéis", disse Ghani.
Os talibãs reivindicaram ontem o ataque em um comunicado enviado à Efe por seu porta-voz, Zabihullah Mujahid, assegurando que mataram "mais de 100 soldados".
"Morreram 138 soldados e outros 64 ficaram feridos", afirmou, neste sábado, um comandante do Exército afegão que pediu o anonimato, em relação ao ataque ocorrido ontem contra uma base militar por dez talibãs vestidos com uniformes militares na província de Balkh, uma das mais seguras de Afeganistão.
O governo afegão, que tem sido muito cauteloso ao divulgar número total de vítimas, confirmou hoje que a quantidade de mortos e feridos é grande.
"Há mais de 100 soldados mortos e feridos. Dez insurgentes, incluído, dois atacantes suicidas que se sacrificaram, também morreram", afirmou à Efe um porta-voz do Ministério de Defesa do Afeganistão, Dawlat Waziri.
O ataque, que durou cerca de seis horas, teve início pouco depois do meio-dia, quando os soldados deixavam a mesquita após as orações de sexta-feira, em um quartel localizado no distrito de Dehdadi.
Os insurgentes estavam vestidos com uniformes militares e conseguiram entrar no quartel em vários veículos do Exército até serem descobertos no segundo posto de controle da entrada, onde o primeiro dos atacantes se suicidou, enquanto os outros iniciaram o tiroteio.
O gabinete do presidente afegão, Ashraf Ghani, publicou hoje uma única mensagem no Twitter em que o governante condenava o "covarde ataque" contra os militares durante a "oração de sexta-feira".
"Os atacantes são infiéis", disse Ghani.
Os talibãs reivindicaram ontem o ataque em um comunicado enviado à Efe por seu porta-voz, Zabihullah Mujahid, assegurando que mataram "mais de 100 soldados".
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