Empresa boliviana confirma que avião da Chapecoense não tinha seguro
La Paz, 25 mai (EFE).- O avião da companhia boliviana LaMia, que caiu em novembro do ano passado ao levar a equipe da Chapecoense à Colômbia, não tinha cobertura de seguro, mas os familiares dos passageiros que morreram podem pedir indenizações à um fundo de assistência que foi criado, informou nesta quinta-feira a empresa Bisa Seguros y Reaseguros.
A seguradora boliviana disse em comunicado que determinou que a Apólice de Seguro de Responsabilidade Civil da LaMia não tem cobertura, mas que decidiu estabelecer um "fundo de assistência" para atender aos familiares dos mortos e também os sobreviventes.
O avião da LaMia caiu no dia 28 de novembro do ano passado perto de Medellín após ficar sem combustível. Na queda, 71 dos 77 passageiros do avião morreram. Sobreviveram apenas três jogadores da Chapecoense, dois tripulantes e um jornalista brasileiro.
A Bisa explicou que a decisão de que o acidente não possui cobertura para os passageiros foi tomada observando as normas nacionais, internacionais, as condições do contrato e os fatos que a equipe de investigação da Organização de Aviação Civil colocou à disposição no relatório preliminar sobre as causas do acidente.
No entanto, a empresa disse que familiares das vítimas e os sobreviventes podem recorrer ao fundo de assistência humanitária, que será administrado pelo escritório de advocacia Clyde & Co.
"Fomos informados que as notificações podem ser enviadas em português, espanhol ou inglês. Os administradores responderam notificando sobre qualquer informação adicional exigida para avançar com as notificações", indicou a Bisa no comunicado.
Por outro lado, a seguradora indicou que a apólice que cobria os tripulantes foi aceita. As famílias dos tripulantes mortos devem receber US$ 150 mil. Já os sobreviventes terão as despesas médicas pagas e receberão US$ 25 mil cada.
A posição da empresa foi conhecida depois de a emissora "CNN" ter publicado que a apólice de seguro contratado pela LaMia não estava em vigor no momento do acidente.
A seguradora boliviana disse em comunicado que determinou que a Apólice de Seguro de Responsabilidade Civil da LaMia não tem cobertura, mas que decidiu estabelecer um "fundo de assistência" para atender aos familiares dos mortos e também os sobreviventes.
O avião da LaMia caiu no dia 28 de novembro do ano passado perto de Medellín após ficar sem combustível. Na queda, 71 dos 77 passageiros do avião morreram. Sobreviveram apenas três jogadores da Chapecoense, dois tripulantes e um jornalista brasileiro.
A Bisa explicou que a decisão de que o acidente não possui cobertura para os passageiros foi tomada observando as normas nacionais, internacionais, as condições do contrato e os fatos que a equipe de investigação da Organização de Aviação Civil colocou à disposição no relatório preliminar sobre as causas do acidente.
No entanto, a empresa disse que familiares das vítimas e os sobreviventes podem recorrer ao fundo de assistência humanitária, que será administrado pelo escritório de advocacia Clyde & Co.
"Fomos informados que as notificações podem ser enviadas em português, espanhol ou inglês. Os administradores responderam notificando sobre qualquer informação adicional exigida para avançar com as notificações", indicou a Bisa no comunicado.
Por outro lado, a seguradora indicou que a apólice que cobria os tripulantes foi aceita. As famílias dos tripulantes mortos devem receber US$ 150 mil. Já os sobreviventes terão as despesas médicas pagas e receberão US$ 25 mil cada.
A posição da empresa foi conhecida depois de a emissora "CNN" ter publicado que a apólice de seguro contratado pela LaMia não estava em vigor no momento do acidente.
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