Arábia Saudita anuncia que o mês sagrado do Ramadã começará amanhã
Riad, 26 mai (EFE).- O Supremo Tribunal da Arábia Saudita anunciou nesta sexta-feira que o mês sagrado do Ramadã começará amanhã no reino, que costuma estabelecer a pauta para os outros países muçulmanos sunitas do Oriente Médio.
O tribunal saudita informou que observou a lua crescente durante uma sessão realizada esta noite, o que confirma o começo do Ramadã e o primeiro dia de jejum para os fiéis será amanhã.
Os especialistas observam o céu ao anoitecer para ver a lua crescente e assim poder anunciar o começo do mês do Ramadã, o nono do calendário lunar, que é seguido pelos muçulmanos.
O rei da Arábia Saudita, Salman bin Abdulaziz, assegurou através do porta-voz oficial - que pronunciou o discurso na emissora de televisão estatal - que apoia todos os esforços que servem para "a união dos muçulmanos".
"Temos que unir esforços para eliminar o extremismo e o terrorismo, e pedimos a Deus que nos ajude a criar um centro mundial para combater o extremismo", disse o porta-voz do monarca, aludindo à inauguração, ao lado do presidente dos Estados Unidos Donald Trump, do centro dedicado à luta contra o extremismo, com sede em Riad.
O rei reiterou que "o mundo enfrenta muitas carcinogêneses e riscos, e deve unir os seus esforços para eliminar o extremismo".
O Ramadã é um mês de grande importância e simbolismo para os muçulmanos, pois os fiéis se abstêm de comer, beber, fumar e manter relações sexuais desde o amanhecer até o pôr do sol.
Segundo a tradição islâmica, este foi o mês em que o profeta Maomé começou a receber a revelação do livro sagrado, o Corão.
A realização do jejum é um dos cinco pilares do Islã e só ficam isentos dele as mulheres grávidas e menstruadas, os doentes, as crianças e os viajantes, tal e como estabelecem as normas religiosas.
O tribunal saudita informou que observou a lua crescente durante uma sessão realizada esta noite, o que confirma o começo do Ramadã e o primeiro dia de jejum para os fiéis será amanhã.
Os especialistas observam o céu ao anoitecer para ver a lua crescente e assim poder anunciar o começo do mês do Ramadã, o nono do calendário lunar, que é seguido pelos muçulmanos.
O rei da Arábia Saudita, Salman bin Abdulaziz, assegurou através do porta-voz oficial - que pronunciou o discurso na emissora de televisão estatal - que apoia todos os esforços que servem para "a união dos muçulmanos".
"Temos que unir esforços para eliminar o extremismo e o terrorismo, e pedimos a Deus que nos ajude a criar um centro mundial para combater o extremismo", disse o porta-voz do monarca, aludindo à inauguração, ao lado do presidente dos Estados Unidos Donald Trump, do centro dedicado à luta contra o extremismo, com sede em Riad.
O rei reiterou que "o mundo enfrenta muitas carcinogêneses e riscos, e deve unir os seus esforços para eliminar o extremismo".
O Ramadã é um mês de grande importância e simbolismo para os muçulmanos, pois os fiéis se abstêm de comer, beber, fumar e manter relações sexuais desde o amanhecer até o pôr do sol.
Segundo a tradição islâmica, este foi o mês em que o profeta Maomé começou a receber a revelação do livro sagrado, o Corão.
A realização do jejum é um dos cinco pilares do Islã e só ficam isentos dele as mulheres grávidas e menstruadas, os doentes, as crianças e os viajantes, tal e como estabelecem as normas religiosas.
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