Aviação russa destrói comboio com 120 jihadistas que se dirigia para Palmira
Moscou, 27 mai (EFE).- A aviação da Rússia destruiu um comboio com mais de 120 jihadistas que se dirigia da cidade de Al Raqa para a de Palmira, recuperada recentemente pelo Exército sírio, informou neste sábado o Ministério de Defesa da Rússia.
"Como resultado do bombardeio as perdas do Estado Islâmico (EI) são avaliadas em 32 veículos equipados com metralhadoras de grande calibre, além de mais de 120 terroristas", segundo o comunicado militar.
A nota diz que o ataque, do qual saíram ilesos sete veículos inimigos, foi realizado no dia 25 de maio depois que a coluna motorizada foi localizada pelos aviões russos.
Os jihadistas tinham partido da cidade de Al Raqa supostamente com o objetivo de tentar retomar a estratégica cidade greco-romana de Palmira, situada no coração do deserto.
O Ministério de Defesa insiste em que mobilizou sua aviação, helicópteros e suas forças especiais para impedir a todo custo que o EI recupere posições na região de Palmira.
O comunicado assegurou que a Rússia tem informação de que o EI chegou a um acordo com as milícias curdas para a abertura de um corredor seguro para poder sair de Al Raqa.
"Ao receber essa informação, foram adotadas medidas para impedir a saída dos guerrilheiros do EI em direção sul. Qualquer tentativa do EI de se aproximar de Palmira e ampliar sua presença na região será cortada pela raiz com firmeza", segundo o comunicado.
Aviões russos não tripulados vigiam 24 horas por dia a região para identificar qualquer nova rota de saída dos jihadistas.
As milícias curdas tinham informado anteriormente sobre os seus planos de atacar no começo do verão (hemisfério norte) a cidade de Al Raqa e libertá-la do controle do EI.
"Como resultado do bombardeio as perdas do Estado Islâmico (EI) são avaliadas em 32 veículos equipados com metralhadoras de grande calibre, além de mais de 120 terroristas", segundo o comunicado militar.
A nota diz que o ataque, do qual saíram ilesos sete veículos inimigos, foi realizado no dia 25 de maio depois que a coluna motorizada foi localizada pelos aviões russos.
Os jihadistas tinham partido da cidade de Al Raqa supostamente com o objetivo de tentar retomar a estratégica cidade greco-romana de Palmira, situada no coração do deserto.
O Ministério de Defesa insiste em que mobilizou sua aviação, helicópteros e suas forças especiais para impedir a todo custo que o EI recupere posições na região de Palmira.
O comunicado assegurou que a Rússia tem informação de que o EI chegou a um acordo com as milícias curdas para a abertura de um corredor seguro para poder sair de Al Raqa.
"Ao receber essa informação, foram adotadas medidas para impedir a saída dos guerrilheiros do EI em direção sul. Qualquer tentativa do EI de se aproximar de Palmira e ampliar sua presença na região será cortada pela raiz com firmeza", segundo o comunicado.
Aviões russos não tripulados vigiam 24 horas por dia a região para identificar qualquer nova rota de saída dos jihadistas.
As milícias curdas tinham informado anteriormente sobre os seus planos de atacar no começo do verão (hemisfério norte) a cidade de Al Raqa e libertá-la do controle do EI.
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