Líder da oposição síria pede à França que Al Assad seja levado à Justiça
Beirute, 4 jul (EFE).- O coordenador-geral da Comissão Suprema para as Negociações (CSN), Riad Hiyab, uma das principais forças de oposição na Síria, pediu nesta terça-feira ao presidente da França, Emmanuel Macron, que o presidente da Síria, Bashar al Assad, seja levado à Justiça pelo conflito no país.
Hiyab e Macron conversaram por telefone sobre os últimos eventos na Síria, segundo comunicado divulgado pelo CSN. O líder da oposição disse ao presidente francês que Al Assad perdeu sua legitimidade após ser acusado de ter usado armas químicas contra a população.
Além disso, Hiyab avaliou que a permanência do presidente da Síria no poder promove o caos e o sectarismo no país. Por isso, a forma mais efetiva de encerrar o conflito é julgar Al Assad e todos os que cometeram abusos contra o povo sírio.
Por outro lado, Hiyab reiterou o compromisso do CNS com uma solução política para o conflito, com a mediação da ONU nas rodadas de negociação que têm sido realizadas em Genebra.
Além disso, o líder opositor destacou a necessidade de convencer a Rússia e seus aliados da impossibilidade de resolver a situação com operações militares.
Hiyab também agradeceu a Macron pela "atenção pessoal" dada pelo presidente da França ao conflito na Síria e expressou esperança de que os próximos diálogos em Genebra, previstos para a próxima segunda-feira, tenham resultados positivos com a coordenação francesa.
A nota da CSN não revelou o que Macron disse a Hiyab, que foi primeiro-ministro da Síria até renunciar em agosto de 2012. Desde o início do conflito, em 2011, a França é um dos principais aliados da oposição ao regime de Al Assad.
No último dia 22 de junho, Macron alertou que a França bombardeará os depósitos de armas químicas de Al Assad caso esse tipo de armamento for utilizado no país.
Hiyab e Macron conversaram por telefone sobre os últimos eventos na Síria, segundo comunicado divulgado pelo CSN. O líder da oposição disse ao presidente francês que Al Assad perdeu sua legitimidade após ser acusado de ter usado armas químicas contra a população.
Além disso, Hiyab avaliou que a permanência do presidente da Síria no poder promove o caos e o sectarismo no país. Por isso, a forma mais efetiva de encerrar o conflito é julgar Al Assad e todos os que cometeram abusos contra o povo sírio.
Por outro lado, Hiyab reiterou o compromisso do CNS com uma solução política para o conflito, com a mediação da ONU nas rodadas de negociação que têm sido realizadas em Genebra.
Além disso, o líder opositor destacou a necessidade de convencer a Rússia e seus aliados da impossibilidade de resolver a situação com operações militares.
Hiyab também agradeceu a Macron pela "atenção pessoal" dada pelo presidente da França ao conflito na Síria e expressou esperança de que os próximos diálogos em Genebra, previstos para a próxima segunda-feira, tenham resultados positivos com a coordenação francesa.
A nota da CSN não revelou o que Macron disse a Hiyab, que foi primeiro-ministro da Síria até renunciar em agosto de 2012. Desde o início do conflito, em 2011, a França é um dos principais aliados da oposição ao regime de Al Assad.
No último dia 22 de junho, Macron alertou que a França bombardeará os depósitos de armas químicas de Al Assad caso esse tipo de armamento for utilizado no país.
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